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Justiça Eleitoral está pronta para plebiscito

De acordo com estimativas de técnicos do tribunal, a consulta poderá ocorrer no início de setembro e deverá consumir um orçamento de cerca de R$ 500 milhões

Carmen Lúcia: "A Justiça Eleitoral está sempre preparada", disse a ministra ao ser indagada se será possível realizar a consulta a tempo de o Congresso aprovar as novas regras até outubro (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 13h47.

Brasília - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), Cármen Lúcia Antunes Rocha, afirmou nesta segunda-feira, 01, que a Justiça Eleitoral está pronta para organizar o plebiscito sobre a reforma política.

"A Justiça Eleitoral está sempre preparada", disse a ministra ao ser indagada por jornalistas se será possível realizar a consulta a tempo de o Congresso aprovar as novas regras até outubro.

Pelas normas em vigor no País, mudanças no processo eleitoral têm de ocorrer com antecedência mínima de um ano às eleições.

Desde a semana passada, quando recebeu um telefonema da presidente Dilma Rousseff, Cármen Lúcia pediu a técnicos de áreas estratégicas do TSE que analisem as providências e os custos necessários para a realização do plebiscito.

De acordo com estimativas de técnicos do tribunal, a consulta poderá ocorrer no início de setembro e deverá consumir um orçamento de cerca de R$ 500 milhões. Uma campanha institucional instruindo os eleitores sobre como votar no plebiscito poderá ser veiculada a partir de agosto.

Como o resultado de votações no Brasil sai no mesmo dia graças à urna eletrônica, assessores do TSE acreditam que dará tempo de o Congresso votar as mudanças até 3 de outubro deste ano, cumprindo a exigência de antecedência mínima de um ano às eleições de 2014.

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Brasília - A presidente do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), Cármen Lúcia Antunes Rocha, afirmou nesta segunda-feira, 01, que a Justiça Eleitoral está pronta para organizar o plebiscito sobre a reforma política.

"A Justiça Eleitoral está sempre preparada", disse a ministra ao ser indagada por jornalistas se será possível realizar a consulta a tempo de o Congresso aprovar as novas regras até outubro.

Pelas normas em vigor no País, mudanças no processo eleitoral têm de ocorrer com antecedência mínima de um ano às eleições.

Desde a semana passada, quando recebeu um telefonema da presidente Dilma Rousseff, Cármen Lúcia pediu a técnicos de áreas estratégicas do TSE que analisem as providências e os custos necessários para a realização do plebiscito.

De acordo com estimativas de técnicos do tribunal, a consulta poderá ocorrer no início de setembro e deverá consumir um orçamento de cerca de R$ 500 milhões. Uma campanha institucional instruindo os eleitores sobre como votar no plebiscito poderá ser veiculada a partir de agosto.

Como o resultado de votações no Brasil sai no mesmo dia graças à urna eletrônica, assessores do TSE acreditam que dará tempo de o Congresso votar as mudanças até 3 de outubro deste ano, cumprindo a exigência de antecedência mínima de um ano às eleições de 2014.

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