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Justiça do Rio ordena que professores voltem ao trabalho

Se a ordem não for cumprida, sindicato que representa a categoria será multado em R$ 300 mil por dia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2013 às 20h43.

Rio - A Justiça do Rio determinou que os professores da rede estadual do Rio, em greve desde 8 de agosto, retornem ao trabalho em 24 horas. Se a ordem não for cumprida, o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe-RJ), entidade que representa a categoria, será multado em R$ 300 mil por dia.

A determinação começará a valer quando o sindicato for notificado, o que não havia ocorrido até a noite desta quarta-feira, 4. O Sepe-RJ já anunciou que, quando for comunicado oficialmente, vai recorrer da decisão.

Nesta quarta à tarde os professores da rede estadual fizeram assembleia, durante a qual decidiram manter a greve. Eles também ocuparam um prédio do governo do Estado na Rua da Ajuda, no centro, que já abrigou a Secretaria Estadual da Educação. Há dois anos a pasta transferiu-se para o bairro do Santo Cristo, na zona portuária. Líderes grevistas afirmam que só deixarão o prédio, onde atualmente funcionam outras secretarias estaduais, quando forem recebidos pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). A próxima assembleia da categoria está prevista para o próximo dia 11.

Município

Os professores da rede municipal do Rio também estão em greve desde 8 de agosto. A paralisação também foi considerava ilegal e os docentes terão 48 horas para voltar ao trabalho, a partir da notificação ao mesmo Sepe-RJ. Se eles continuarem parados, a entidade será multada em R$ 200 mil por dia. Os docentes farão nova assembleia nesta sexta-feira, às 10 horas, em frente à prefeitura.

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A determinação começará a valer quando o sindicato for notificado, o que não havia ocorrido até a noite desta quarta-feira, 4. O Sepe-RJ já anunciou que, quando for comunicado oficialmente, vai recorrer da decisão.

Nesta quarta à tarde os professores da rede estadual fizeram assembleia, durante a qual decidiram manter a greve. Eles também ocuparam um prédio do governo do Estado na Rua da Ajuda, no centro, que já abrigou a Secretaria Estadual da Educação. Há dois anos a pasta transferiu-se para o bairro do Santo Cristo, na zona portuária. Líderes grevistas afirmam que só deixarão o prédio, onde atualmente funcionam outras secretarias estaduais, quando forem recebidos pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). A próxima assembleia da categoria está prevista para o próximo dia 11.

Município

Os professores da rede municipal do Rio também estão em greve desde 8 de agosto. A paralisação também foi considerava ilegal e os docentes terão 48 horas para voltar ao trabalho, a partir da notificação ao mesmo Sepe-RJ. Se eles continuarem parados, a entidade será multada em R$ 200 mil por dia. Os docentes farão nova assembleia nesta sexta-feira, às 10 horas, em frente à prefeitura.

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