Justiça de SP bloqueia bens da Eucatex
O pedido do MP se baseia na suspeita de que a Eucatex se desfaria de bens a fim de evitar que sejam usados para ressarcir a administração municipal
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2013 às 19h57.
São Paulo - A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio dos bens até o limite de R$ 519,7 milhões da Eucatex S.A. Indústria e Comércio .
O valor corresponderia ao que teria sido desviado pelo ex-prefeito da capital paulista e deputado Paulo Maluf (PP) e serviria para ressarcir os cofres públicos por causa de dinheiro supostamente desviado da Prefeitura.
A decisão é da juíza Celina Kiyomi Toyoshima, da 4.ª Vara da Fazenda Pública.
Na liminar, Celina escreveu que pode reconsiderar a decisão, desde que "haja comprovação, por parte da Eucatex, do risco iminente de quebra, por conta do bloqueio (cerceamento das atividades empresarias)".
A liminar havia sido pedida pelo promotor Silvio Antônio Marques, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público.
A reportagem procurou o advogado Ricardo Tosto, que defende a Eucatex, mas não havia conseguido localizá-lo.
O pedido do Ministério Público se baseia na suspeita de que a Eucatex se desfaria de bens a fim de evitar que sejam usados para ressarcir a administração municipal.
São Paulo - A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio dos bens até o limite de R$ 519,7 milhões da Eucatex S.A. Indústria e Comércio .
O valor corresponderia ao que teria sido desviado pelo ex-prefeito da capital paulista e deputado Paulo Maluf (PP) e serviria para ressarcir os cofres públicos por causa de dinheiro supostamente desviado da Prefeitura.
A decisão é da juíza Celina Kiyomi Toyoshima, da 4.ª Vara da Fazenda Pública.
Na liminar, Celina escreveu que pode reconsiderar a decisão, desde que "haja comprovação, por parte da Eucatex, do risco iminente de quebra, por conta do bloqueio (cerceamento das atividades empresarias)".
A liminar havia sido pedida pelo promotor Silvio Antônio Marques, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público.
A reportagem procurou o advogado Ricardo Tosto, que defende a Eucatex, mas não havia conseguido localizá-lo.
O pedido do Ministério Público se baseia na suspeita de que a Eucatex se desfaria de bens a fim de evitar que sejam usados para ressarcir a administração municipal.