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Justiça dá novo prazo para Odebrecht explicar mensagens

O prazo venceria hoje (23), mas, a pedido da defesa, o juiz Sérgio Moro o estendeu até a próxima segunda-feira (27)

Prisão de Marcelo Odebrecht: as mensagens foram encontradas no celular do empresário durante as investigações da Operação Lava Jato, que apura um suposto esquema de desvio de recursos da Petrobras (Rodolfo Buher/ REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2015 às 14h43.

A Justiça Federal concedeu novo prazo para que o presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht , apresente as explicações para as anotações que a Polícia Federal (PF) encontrou em seu celular.

O prazo venceria hoje (23), mas, a pedido da defesa, o juiz Sérgio Moro o estendeu até a próxima segunda-feira (27).

O pedido de mais tempo foi apresentado ontem (22). Os defensores de Odebrecht informaram que não poderiam cumpri-lo porque não tinham se encontrado com seu cliente, preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

As mensagens foram encontradas no celular do empresário durante as investigações da Operação Lava Jato, que apura um suposto esquema de desvio de recursos da Petrobras para pagamento de propinas a altos executivos da estatal e políticos.

Entre as mensagens interceptadas que chamaram a atenção do juiz Sérgio Moro haviam anotações cifradas como a que dizia: “MF/RA: não movimentar nada e reembolsaremos tudo e asseguraremos a família. Vamos segurar até o fim.

Higienizar apetrechos MF e RA. Vazar doação campanha. Nova nota minha mídia? GA, FP, AM, MT, Lula? E Cunha?”. Moro quer que o empresário explique o significado das cifras.

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O prazo venceria hoje (23), mas, a pedido da defesa, o juiz Sérgio Moro o estendeu até a próxima segunda-feira (27).

O pedido de mais tempo foi apresentado ontem (22). Os defensores de Odebrecht informaram que não poderiam cumpri-lo porque não tinham se encontrado com seu cliente, preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.

As mensagens foram encontradas no celular do empresário durante as investigações da Operação Lava Jato, que apura um suposto esquema de desvio de recursos da Petrobras para pagamento de propinas a altos executivos da estatal e políticos.

Entre as mensagens interceptadas que chamaram a atenção do juiz Sérgio Moro haviam anotações cifradas como a que dizia: “MF/RA: não movimentar nada e reembolsaremos tudo e asseguraremos a família. Vamos segurar até o fim.

Higienizar apetrechos MF e RA. Vazar doação campanha. Nova nota minha mídia? GA, FP, AM, MT, Lula? E Cunha?”. Moro quer que o empresário explique o significado das cifras.

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