Exame Logo

Justiça acata denúncia contra jovens que atiraram rojão

Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza são acusados de ter acionado o rojão que atingiu um cinegrafista da TV Bandeirantes

Pessoas socorrem o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, depois dele ter sido atingido por um rojão durante protesto no Rio (REUTERS/Andre Mourao/Agencia O Dia)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 20h18.

Rio - O 3.º Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Estado do Rio recebeu nesta quinta-feira, 20, a denúncia do Ministério Público contra Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza, acusados de ter acionado o rojão que atingiu o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade durante manifestação no centro do Rio em 6 fevereiro. Andrade morreu na semana passada.

A decisão também converteu a prisão temporária dos acusados em prisão preventiva. Agora, eles deverão continuar detidos até o julgamento, caso não seja concedido habeas-corpus. Barbosa e Souza vão responder por crimes de explosão e homicídio doloso triplamente qualificado.

O advogado dos acusados, Jonas Tadeu Nunes, disse que só vai se pronunciar depois que tiver acesso à decisão. Na quarta-feira, 19, o criminalista Wallace Martins, auxiliar de Nunes, disse que pretendia ingressar com pedido de habeas-corpus caso a Justiça decretasse a prisão preventiva de seus clientes. Ele vai defender a tese de que os dois foram negligentes ao acender o rojão - mas que não tinham a intenção de matar.

Veja também

Rio - O 3.º Tribunal do Júri do Tribunal de Justiça do Estado do Rio recebeu nesta quinta-feira, 20, a denúncia do Ministério Público contra Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza, acusados de ter acionado o rojão que atingiu o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade durante manifestação no centro do Rio em 6 fevereiro. Andrade morreu na semana passada.

A decisão também converteu a prisão temporária dos acusados em prisão preventiva. Agora, eles deverão continuar detidos até o julgamento, caso não seja concedido habeas-corpus. Barbosa e Souza vão responder por crimes de explosão e homicídio doloso triplamente qualificado.

O advogado dos acusados, Jonas Tadeu Nunes, disse que só vai se pronunciar depois que tiver acesso à decisão. Na quarta-feira, 19, o criminalista Wallace Martins, auxiliar de Nunes, disse que pretendia ingressar com pedido de habeas-corpus caso a Justiça decretasse a prisão preventiva de seus clientes. Ele vai defender a tese de que os dois foram negligentes ao acender o rojão - mas que não tinham a intenção de matar.

Acompanhe tudo sobre:CrimeEmissoras de TVJustiçaProtestosProtestos no BrasilRede BandeirantesRedes de TVServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame