Justiça absolve Marta Suplicy de improbidade como prefeita
Ex-prefeita de São Paulo foi absolvida das acusações de improbidade administrativa, em processo relativo à sua gestão no comando da cidade
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2015 às 18h47.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy , ex-prefeita de São Paulo, foi absolvida pela 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo da acusação de improbidade administrativa, em processo relativo à sua gestão no comando do município.
A denúncia do Ministério Público acusava Marta de ter contratado sem licitação, a organização não-governamental (ONG) Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) para ações sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e sexualidade nas regiões de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes, na capital paulista .
Mas para o relator do recurso, desembargador Carlos Violante, a contratação atendeu aos requisitos legais para dispensa de licitação, não caracterizando irregularidade.
Os desembargadores Vera Lucia Angrisani e Renato Delbianco acompanharam o voto do relator.
Procurados pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa da senadora e o Ministério Público ainda não se pronunciaram sobre a decisão.
São Paulo - A senadora Marta Suplicy , ex-prefeita de São Paulo, foi absolvida pela 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo da acusação de improbidade administrativa, em processo relativo à sua gestão no comando do município.
A denúncia do Ministério Público acusava Marta de ter contratado sem licitação, a organização não-governamental (ONG) Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS) para ações sobre planejamento familiar, métodos contraceptivos e sexualidade nas regiões de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes, na capital paulista .
Mas para o relator do recurso, desembargador Carlos Violante, a contratação atendeu aos requisitos legais para dispensa de licitação, não caracterizando irregularidade.
Os desembargadores Vera Lucia Angrisani e Renato Delbianco acompanharam o voto do relator.
Procurados pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa da senadora e o Ministério Público ainda não se pronunciaram sobre a decisão.