Caio Silva de Souza: segundo advogado, Souza não estava foragido, e sim se apresentou à polícia - ele foi preso na Bahia, esta madrugada (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 16h19.
Rio - O advogado Jonas Tadeu Nunes, que defende Caio Silva de Souza e Fábio Raposo, ambos indiciados pela morte do cinegrafista Santiago Andrade, disse, em entrevista à Globonews, que jovens de famílias pobres vêm recebendo R$ 150 para participar de cada uma das manifestações no centro da cidade.
Ele não especificou quem faz os pagamentos, mas acusou partidos políticos de envolvimento nisso.
Segundo Nunes, Souza não estava foragido, e sim se apresentou à polícia - ele foi preso na Bahia, esta madrugada.
Mais cedo, ele o classificou como um rapaz "idealista", porém "manipulado".
"Esse menino foi convocado, aliciado para participar de manifestações. Esses jovens são remunerados para isso. Não estou eximindo ele de responsabilidade, mas esses jovens são municiados".