Jovem baleado durante protesto em SP tem alta
Após ficar 16 dias internados, o estoquista de 22 anos deixou a Santa Casa de São Paulo
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 08h16.
São Paulo - Após ficar 16 dias internado, o estoquista Fabrício Chaves, de 22 anos, teve alta no fim da tarde de ontem, 10, da Santa Casa de São Paulo , de acordo com a assessoria de imprensa do hospital.
Chaves foi baleado por policiais militares no dia 25 de janeiro, durante o protesto intitulado "Não Vai ter Copa", e ficou cinco dias em estado grave na UTI.
De acordo com a versão da polícia, o estoquista teria ameaçado PMs com um estilete e, por isso, os policiais reagiram. Entretanto, ainda na UTI, Chaves prestou depoimento no qual disse que só sacou o estilete após ter sido atingido por um tiro. A versão foi reafirmada em um outro depoimento concedido, também no hospital, para a Corregedoria da PM.
O caso está sendo investigado pelo 4.º DP (Consolação) e pela Corregedoria, que apura se houve ou não excessos por parte da PM. Ao menos seis pessoas já foram ouvidas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Após ficar 16 dias internado, o estoquista Fabrício Chaves, de 22 anos, teve alta no fim da tarde de ontem, 10, da Santa Casa de São Paulo , de acordo com a assessoria de imprensa do hospital.
Chaves foi baleado por policiais militares no dia 25 de janeiro, durante o protesto intitulado "Não Vai ter Copa", e ficou cinco dias em estado grave na UTI.
De acordo com a versão da polícia, o estoquista teria ameaçado PMs com um estilete e, por isso, os policiais reagiram. Entretanto, ainda na UTI, Chaves prestou depoimento no qual disse que só sacou o estilete após ter sido atingido por um tiro. A versão foi reafirmada em um outro depoimento concedido, também no hospital, para a Corregedoria da PM.
O caso está sendo investigado pelo 4.º DP (Consolação) e pela Corregedoria, que apura se houve ou não excessos por parte da PM. Ao menos seis pessoas já foram ouvidas.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.