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Itamaraty condena atentados terroristas no Líbano

O Itamaraty divulgou nota dizendo que "o governo brasileiro reitera seu apoio ao empenho do governo libanês em manter a estabilidade do país"


	Atentado terrorista: não há registro de brasileiros entre as vítimas dos atentados e a Embaixada do Brasil está monitorando a situação
 (Hasan Shaaban / Reuters)

Atentado terrorista: não há registro de brasileiros entre as vítimas dos atentados e a Embaixada do Brasil está monitorando a situação (Hasan Shaaban / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 10h32.

O governo brasileiro divulgou nota em que condena o duplo atentado em Beirute, ocorrido ontem (12). Os atentados deixaram pelo menos 41 mortos e cerca de 200 feridos, conforme balanço divulgado no início da noite de ontem pela Cruz Vermelha do Líbano

"O Brasil condena, nos mais fortes termos, o ataque, reivindicado pelo grupo terrorista autointitulado 'Estado Islâmico', e transmite suas condolências às famílias das vítimas e ao governo e povo do Líbano. O governo brasileiro reitera seu apoio ao empenho do governo libanês em manter a estabilidade do país e respalda a política libanesa de evitar o envolvimento nos conflitos da região", diz nota divulgada pelo Itamaraty.

De acordo com o Itamaraty, não há registro de brasileiros entre as vítimas dos atentados e a Embaixada do Brasil está monitorando a situação.

Estado Islâmico

Em comunicado publicado na Internet, o Estado Islâmico afirmou ter “conseguido detonar uma bomba colocada em uma motocicleta armada com bombas contra uma reunião de xiitas no Bairro de Burch al-Barachne, uma das fortalezas do grupo Hezbollah".

A dupla explosão dessa quinta-feira foi a primeira nos subúrbios sul de Beirute desde junho de 2014, quando uma viatura com bombas matou um agente da segurança que tentava prender o homem-bomba.

Na oportunidade, os grupos declararam que os ataques tinham sido uma vingança contra a decisão do Hezbollah, que enviou milhares de combatentes para a vizinha Síria, de modo a apoiar as forças do presidente Bashar Al Assad contra a rebelião dominada pelos sunitas.

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