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Investigação contra black blocs termina sem acusar ninguém

Uma força-tarefa do Departamento Estadual de Investigações Criminais colheu cerca de 300 depoimentos e ninguém foi acusado

Black Blocs: uma força-tarefa do Departamento Estadual de Investigações Criminais colheu cerca de 300 depoimentos e ninguém foi acusado (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2016 às 13h58.

São Paulo - A investigação aberta para apurar a relação entre o Movimento Passe Livre (MPL) e manifestantes adeptos das chamadas "táticas black bloc" em atos dos anos de 2013 e 2014 foi concluída sem indiciar ninguém, segundo informou reportagem do jornal Folha de S.Paulo.

O indiciamento é a prerrogativa policial para apontar indícios de culpa e pedir a responsabilização de suspeitos.

Uma força-tarefa do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) colheu cerca de 300 depoimentos, de acordo com o jornal, e intimou ativistas.

Em uma manifestação contra a Copa do Mundo, policiais prenderam dois manifestantes por, supostamente, carregarem um explosivo caseiro. O líquido apreendido ficou aberto, teria evaporado e a perícia foi inconclusiva.

O secretário da Segurança, Alexandre de Moraes, já anunciou que outras investigações estão em andamento sobre o mesmo assunto, mas para suspeitos de depredações nos atos neste ano.

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O indiciamento é a prerrogativa policial para apontar indícios de culpa e pedir a responsabilização de suspeitos.

Uma força-tarefa do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) colheu cerca de 300 depoimentos, de acordo com o jornal, e intimou ativistas.

Em uma manifestação contra a Copa do Mundo, policiais prenderam dois manifestantes por, supostamente, carregarem um explosivo caseiro. O líquido apreendido ficou aberto, teria evaporado e a perícia foi inconclusiva.

O secretário da Segurança, Alexandre de Moraes, já anunciou que outras investigações estão em andamento sobre o mesmo assunto, mas para suspeitos de depredações nos atos neste ano.

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