Integrantes do MST ocupam sede do Incra em Minas Gerais
Cerca de 300 famílias foram deslocadas do interior de Minas Gerais para a sede do instituto, que fica na zona sul da capital mineira
Da Redação
Publicado em 8 de setembro de 2016 às 15h30.
Belo Horizonte - Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra ( MST ) ocuparam nesta quinta-feira, 8, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Belo Horizonte .
Conforme a direção do movimento, cerca de 300 famílias foram deslocadas do interior de Minas Gerais para a sede do instituto, que fica na zona sul da capital mineira.
Em nota o movimento afirma que o motivo da presença do MST no Incra é a Jornada de Lutas Unitária dos Trabalhadores e Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas, que tem como pauta "desde a regularização da documentação de famílias, implantação de estruturas básicas para o desenvolvimento da produção como água, energia, habitação, estradas, assistência técnica e agroindustrialização nos assentamento, até a liberação das cestas básicas e vistorias de novas áreas para assentar duas mil famílias acampadas no Estado".
Esta é a primeira ocupação do Incra em Minas Gerais, desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo Ester Hoffmann, da direção nacional do MST, "a jornada vem no sentido de afirmar que, mesmo diante do golpe e das investidas da direita, nosso povo continua mobilizado.
A ocupação do Incra é uma forma de fazer a denúncia do abandono da Reforma Agrária e pressionar o governo golpista", diz.
O MST afirma que a ocupação "permanecerá até o encerramento das negociações com o superintendente em Minas Gerais". A reportagem não conseguiu contato com a direção do Incra.
Um aviso na entrada do instituto informa que o órgão não funcionará nesta quinta. A reportagem também tentou contato com o Incra em Brasília, mas as ligações não foram atendidas.
Belo Horizonte - Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra ( MST ) ocuparam nesta quinta-feira, 8, a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Belo Horizonte .
Conforme a direção do movimento, cerca de 300 famílias foram deslocadas do interior de Minas Gerais para a sede do instituto, que fica na zona sul da capital mineira.
Em nota o movimento afirma que o motivo da presença do MST no Incra é a Jornada de Lutas Unitária dos Trabalhadores e Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas, que tem como pauta "desde a regularização da documentação de famílias, implantação de estruturas básicas para o desenvolvimento da produção como água, energia, habitação, estradas, assistência técnica e agroindustrialização nos assentamento, até a liberação das cestas básicas e vistorias de novas áreas para assentar duas mil famílias acampadas no Estado".
Esta é a primeira ocupação do Incra em Minas Gerais, desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo Ester Hoffmann, da direção nacional do MST, "a jornada vem no sentido de afirmar que, mesmo diante do golpe e das investidas da direita, nosso povo continua mobilizado.
A ocupação do Incra é uma forma de fazer a denúncia do abandono da Reforma Agrária e pressionar o governo golpista", diz.
O MST afirma que a ocupação "permanecerá até o encerramento das negociações com o superintendente em Minas Gerais". A reportagem não conseguiu contato com a direção do Incra.
Um aviso na entrada do instituto informa que o órgão não funcionará nesta quinta. A reportagem também tentou contato com o Incra em Brasília, mas as ligações não foram atendidas.