Integrante de CPI da Petrobras não vê razão para se afastar
Deputado Lázaro Botelho (PP-TO) está sob suspeita de integrar uma quadrilha que praticava esquema de corrupção na estatal
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2015 às 12h49.
Brasília - Investigado na Lava Jato , o deputado Lázaro Botelho (PP-TO) diz que não pedirá afastamento da CPI que apura corrupção na Petrobras. Botelho, que também faz parte do Conselho de Ética da Câmara, está sob suspeita de integrar uma quadrilha que praticava esquema de corrupção na estatal. Mas acredita que isso não é suficiente para determinar o afastamento dos colegiados dos quais faz parte na Câmara.
"Eu acho que a pessoa, só por estar citada, não significa que ela é errada. Acredito que a Justiça vai analisar os fatos e vai botar os pingos nos 'is'. Acho até que é tranquilo estar lá dentro porque não tenho nada a esconder. Minha vida é um livro aberto. Se eu tivesse alguma coisa a esconder teria motivo para me afastar, mas tenho consciência da minha lisura", diz Botelho, integrante do PP, partido com o maior número de citados - 30.
O deputado negou conhecer os supostos envolvidos no esquema. "Eu conheço esse pessoal citado, esses envolvimentos aí pela televisão, igual todo brasileiro está vendo. Mas não conheço ninguém deles, nunca vi pessoalmente ninguém. Isso aí vai ser esclarecido", afirmou.
Assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Botelho também criticou a atuação da PGR (Procuradoria-Geral da República). "Acredito que o Ministério Público, antes de conhecer os problemas, já faz um auê. Primeiro prejudica para depois saber o que está acontecendo", afirmou o deputado.
Brasília - Investigado na Lava Jato , o deputado Lázaro Botelho (PP-TO) diz que não pedirá afastamento da CPI que apura corrupção na Petrobras. Botelho, que também faz parte do Conselho de Ética da Câmara, está sob suspeita de integrar uma quadrilha que praticava esquema de corrupção na estatal. Mas acredita que isso não é suficiente para determinar o afastamento dos colegiados dos quais faz parte na Câmara.
"Eu acho que a pessoa, só por estar citada, não significa que ela é errada. Acredito que a Justiça vai analisar os fatos e vai botar os pingos nos 'is'. Acho até que é tranquilo estar lá dentro porque não tenho nada a esconder. Minha vida é um livro aberto. Se eu tivesse alguma coisa a esconder teria motivo para me afastar, mas tenho consciência da minha lisura", diz Botelho, integrante do PP, partido com o maior número de citados - 30.
O deputado negou conhecer os supostos envolvidos no esquema. "Eu conheço esse pessoal citado, esses envolvimentos aí pela televisão, igual todo brasileiro está vendo. Mas não conheço ninguém deles, nunca vi pessoalmente ninguém. Isso aí vai ser esclarecido", afirmou.
Assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Botelho também criticou a atuação da PGR (Procuradoria-Geral da República). "Acredito que o Ministério Público, antes de conhecer os problemas, já faz um auê. Primeiro prejudica para depois saber o que está acontecendo", afirmou o deputado.