Infraero contrata Delta com pressa para obras em Guarulhos
Segundo Vale, a contratação emergencial da Delta foi decidida para evitar que o aumento de demanda no aeroporto pudesse causar problemas aos usuários
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2012 às 18h45.
Brasília - O presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo do Vale, afirmou hoje (20) que o processo de contratação emergencial da construtora Delta para a implantação do Terminal 4 do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), foi feito com transparência e atendeu às necessidades de ampliação do equipamento para enfrentar o crescimento de passageiros no fim do ano.
A contratação emergencial da Delta, suspeita de envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, foi questionada recentemente pela imprensa. “Não temos absolutamente nada a esconder nesse processo e não podemos correr risco de dúvidas”, disse, em entrevista à imprensa. O terminal foi concluído em fevereiro deste ano.
Segundo Vale, a contratação emergencial da Delta foi decidida para evitar que o aumento de demanda no aeroporto pudesse causar problemas aos usuários. “Decidimos que era melhor contratar emergencialmente e não correr o risco de que, no final do ano, tivéssemos um problema. Nossas projeções indicavam que, se o crescimento da demanda seguisse da forma esperada, poderia ter problema em Guarulhos”, explicou.
De acordo com a Infraero, a consulta pública realizada em junho do ano passado foi dirigida a oito empresas, e seis apresentaram propostas. Dentre elas, a proposta da Delta, de R$ 85,7 milhões, foi a menor. O órgão também explicou que a Justiça Federal acatou os argumentos da Infraero para a contratação emergencial com dispensa de licitação da Delta Construtora e o Tribunal de Contas da União (TCU) não constatou superfaturamento na obra.
A Delta deverá ser um dos alvos de investigação da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que pretende apurar as relações de políticos e autoridades públicas com o empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, suspeito de explorar jogos ilegais. Vale garantiu que, se a Infraero for chamada, prestará esclarecimentos à CPMI sobre a contratação. “Iremos da mesma forma que estamos aqui conversando com vocês”, afirmou.
Brasília - O presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo do Vale, afirmou hoje (20) que o processo de contratação emergencial da construtora Delta para a implantação do Terminal 4 do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), foi feito com transparência e atendeu às necessidades de ampliação do equipamento para enfrentar o crescimento de passageiros no fim do ano.
A contratação emergencial da Delta, suspeita de envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, foi questionada recentemente pela imprensa. “Não temos absolutamente nada a esconder nesse processo e não podemos correr risco de dúvidas”, disse, em entrevista à imprensa. O terminal foi concluído em fevereiro deste ano.
Segundo Vale, a contratação emergencial da Delta foi decidida para evitar que o aumento de demanda no aeroporto pudesse causar problemas aos usuários. “Decidimos que era melhor contratar emergencialmente e não correr o risco de que, no final do ano, tivéssemos um problema. Nossas projeções indicavam que, se o crescimento da demanda seguisse da forma esperada, poderia ter problema em Guarulhos”, explicou.
De acordo com a Infraero, a consulta pública realizada em junho do ano passado foi dirigida a oito empresas, e seis apresentaram propostas. Dentre elas, a proposta da Delta, de R$ 85,7 milhões, foi a menor. O órgão também explicou que a Justiça Federal acatou os argumentos da Infraero para a contratação emergencial com dispensa de licitação da Delta Construtora e o Tribunal de Contas da União (TCU) não constatou superfaturamento na obra.
A Delta deverá ser um dos alvos de investigação da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que pretende apurar as relações de políticos e autoridades públicas com o empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, suspeito de explorar jogos ilegais. Vale garantiu que, se a Infraero for chamada, prestará esclarecimentos à CPMI sobre a contratação. “Iremos da mesma forma que estamos aqui conversando com vocês”, afirmou.