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Incêndio em favela no centro de SP deixa 1 morto e quatro feridos

Incêndio destruiu quase metade dos 600 barracos da Favela do Moinho, em Campos Elísios, região central de São Paulo

Incêndio na Favela do Moinho (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 13h05.

São Paulo - Um incêndio destruiu quase metade dos 600 barracos da Favela do Moinho, em Campos Elísios, região central de São Paulo , na manhã de hoje (22). Uma pessoa morreu e outras quatro - incluindo um bombeiro - ficaram feridas. Pelo menos 200 famílias ficaram desabrigadas e 11 pessoas foram resgatadas do fogo por helicópteros da Polícia Militar. A principal hipótese é de que o incêndio tenha sido criminoso.

O fogo teria começado nas proximidades de um prédio ocupado pelos moradores da favela no centro da comunidade. Bombeiros de toda a cidade ajudaram no combate às chamas, que começaram pouco depois das 9 horas. A favela ocupa uma área de 30 mil metros quadrados - 6 mil metros quadrados (20%) queimaram. Os três civis feridos teriam pulado do prédio em chamas, segundo os bombeiros. Duas pessoas tinham sinais de intoxicação e uma sofreu fratura. Mas ninguém corria risco de morte até a noite de hoje.

Uma das feridas é a dona de casa Andrea Patrícia Pereira Moreira, de 41 anos. Ela morava no primeiro andar do prédio. O filho dela, Jefferson, de 25 anos, conta que havia saído de casa e viu o incêndio pela TV. Só encontrou a mãe após procurá-la em dois hospitais. O prédio era habitado por cerca de 600 pessoas - parte delas, segundo os moradores, oriunda de despejos de outras ocupações. A Prefeitura prometeu cadastrar os desabrigados em programas sociais e ofereceu abrigo ou auxílio-moradia.

Durante os trabalhos de combate ao fogo, o soldado Ricardo da Conceição, de 38 anos, foi atingido na cabeça por uma televisão que foi arremessada por um dos moradores. O acidente aconteceu quando as famílias tentavam salvar eletrodomésticos de seus barracos. Conceição, que tem dez anos de serviço como bombeiro, foi levado para o Hospital das Clínicas, em Pinheiros, zona oeste, e permanecia em estado de observação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O fogo teria começado nas proximidades de um prédio ocupado pelos moradores da favela no centro da comunidade. Bombeiros de toda a cidade ajudaram no combate às chamas, que começaram pouco depois das 9 horas. A favela ocupa uma área de 30 mil metros quadrados - 6 mil metros quadrados (20%) queimaram. Os três civis feridos teriam pulado do prédio em chamas, segundo os bombeiros. Duas pessoas tinham sinais de intoxicação e uma sofreu fratura. Mas ninguém corria risco de morte até a noite de hoje.

Uma das feridas é a dona de casa Andrea Patrícia Pereira Moreira, de 41 anos. Ela morava no primeiro andar do prédio. O filho dela, Jefferson, de 25 anos, conta que havia saído de casa e viu o incêndio pela TV. Só encontrou a mãe após procurá-la em dois hospitais. O prédio era habitado por cerca de 600 pessoas - parte delas, segundo os moradores, oriunda de despejos de outras ocupações. A Prefeitura prometeu cadastrar os desabrigados em programas sociais e ofereceu abrigo ou auxílio-moradia.

Durante os trabalhos de combate ao fogo, o soldado Ricardo da Conceição, de 38 anos, foi atingido na cabeça por uma televisão que foi arremessada por um dos moradores. O acidente aconteceu quando as famílias tentavam salvar eletrodomésticos de seus barracos. Conceição, que tem dez anos de serviço como bombeiro, foi levado para o Hospital das Clínicas, em Pinheiros, zona oeste, e permanecia em estado de observação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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