Incêndio atinge tanques de combustível da Ultracargo
A concessionária Ecovias está bloqueando o trânsito no acesso ao bairro da Alemoa, em Santos
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2015 às 17h06.
Rio de Janeiro - Um incêndio atingia tanques de combustíveis da Ultracargo, do Grupo Ultra, no bairro de Alemoa, em Santos (SP) nesta quinta-feira, sem registro de vítimas, informou a companhia.
O Corpo de Bombeiros informou que 80 homens e 22 viaturas trabalham para resfriamento dos tanques da Ultracargo, uma das maiores provedoras de armazenagem para granéis líquidos do Brasil.
O capitão do Corpo de Bombeiros Marcos Palumbo, afirmou que o fogo ainda não está controlado.
"Até agora fizemos combate para resfriar outros tanques e evitar que eles explodam", declarou ele à Globonews.
A concessionária Ecovias está bloqueando o trânsito no acesso ao bairro da Alemoa. Segundo a autoridade portuára (Codesp), o incêndio ocorre ao lado de um terminal da empresa Stolt e a cerca de 1 quilômetro de terminais da Transpetro.
Procurada, a Transpetro não respondeu imediatamente.
A Ultracargo afirmou, em nota, que "é prematuro ainda qualquer afirmação sobre as causas".
Rio de Janeiro - Um incêndio atingia tanques de combustíveis da Ultracargo, do Grupo Ultra, no bairro de Alemoa, em Santos (SP) nesta quinta-feira, sem registro de vítimas, informou a companhia.
O Corpo de Bombeiros informou que 80 homens e 22 viaturas trabalham para resfriamento dos tanques da Ultracargo, uma das maiores provedoras de armazenagem para granéis líquidos do Brasil.
O capitão do Corpo de Bombeiros Marcos Palumbo, afirmou que o fogo ainda não está controlado.
"Até agora fizemos combate para resfriar outros tanques e evitar que eles explodam", declarou ele à Globonews.
A concessionária Ecovias está bloqueando o trânsito no acesso ao bairro da Alemoa. Segundo a autoridade portuára (Codesp), o incêndio ocorre ao lado de um terminal da empresa Stolt e a cerca de 1 quilômetro de terminais da Transpetro.
Procurada, a Transpetro não respondeu imediatamente.
A Ultracargo afirmou, em nota, que "é prematuro ainda qualquer afirmação sobre as causas".