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Imposto para segurança é inviável, diz Maia

Segundo ele, a proposta foi apresentada pelo presidente Michel Temer em conversas reservadas nos últimos dias

Maia: "Expliquei: é inviável, porque, por lei, tem que ser (valer) para o próximo ano" (José Cruz/Agência Brasil)

Maia: "Expliquei: é inviável, porque, por lei, tem que ser (valer) para o próximo ano" (José Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de fevereiro de 2018 às 17h46.

Brasília - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), classificou nesta quarta-feira, 21, como "inviável" a aprovação da criação de um imposto para custear gastos com segurança pública no Brasil. Segundo ele, a proposta foi apresentada pelo presidente Michel Temer em conversas reservadas nos últimos dias.

"Expliquei: é inviável, porque, por lei, tem que ser (valer) para o próximo ano e, por emenda constitucional não pode por causa do decreto (que autorizou intervenção federal na segurança do Estado do Rio)", declarou Maia em rápida entrevista na Câmara.

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), por sua vez, afirmou não ter conhecimento sobre a possibilidade de se criar o imposto. "Não tenho conhecimento de nada nesse sentido. Nunca ouvi falar nada sobre isso", declarou.

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