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Impeachment pode causar cicatrizes, diz Dilma ao Guardian

Presidente disse em entrevista que se "mantém firme" no cargo e que a paz reinará no Brasil durante a realização da Olimpíada no Rio

Dilma Rousseff: "Por que eles querem que eu renuncie? Porque eu sou uma mulher fraca? Eu não sou", disse a presidente (Ueslei Marcelino/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2016 às 17h08.

Londres - A presidente Dilma Rousseff insistiu que não renunciará ao cargo e reafirmou que não há justificativa para o processo de impeachment .

Em entrevista a jornalistas estrangeiros, a presidente disse ainda que retirá-la do cargo pode gerar "cicatrizes duradouras" para a democracia brasileira, segundo o jornal britânico "The Guardian".

Dilma reafirmou que se "mantém firme" no cargo e que a paz reinará no Brasil durante a realização da Olimpíada no Rio. Na entrevista de 90 minutos a veículos de comunicação estrangeiros, a presidente disse que é uma mulher forte e não há motivos para sair do cargo.

"Por que eles querem que eu renuncie? Porque eu sou uma mulher fraca? Eu não sou", disse a presidente, segundo o jornal britânico.

A presidente acusou a oposição de não aceitar a derrota apertada nas eleições de 2014 e, desde então, trabalhar pelo "quanto pior, melhor" com a sabotagem da agenda legislativa apresentada pelo Executivo, fato que tem "afundado o País", cita a reportagem.

Dilma criticou ainda "métodos fascistas" usados por alguns nomes da oposição.

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"Por que eles querem que eu renuncie? Porque eu sou uma mulher fraca? Eu não sou", disse a presidente, segundo o jornal britânico.

A presidente acusou a oposição de não aceitar a derrota apertada nas eleições de 2014 e, desde então, trabalhar pelo "quanto pior, melhor" com a sabotagem da agenda legislativa apresentada pelo Executivo, fato que tem "afundado o País", cita a reportagem.

Dilma criticou ainda "métodos fascistas" usados por alguns nomes da oposição.

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