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Igreja acusa prefeito e dá bênção a Russomanno

Além de abençoar o candidato do PRB, a Assembleia de Deus acusou o prefeito Gilberto Kassab de perseguição por fechar templos evangélicos sem alvará

O vice Luiz Flávio Borges D'Urso (à esquerda), candidato Celso Russomanno (centro) e o deputado do PTB, Campos Machado (à direita) (Divulgação/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 10h07.

São Paulo - Candidato à Prefeitura de São Paulo favorito dos evangélicos, segundo as mais recentes pesquisas de intenção de voto, Celso Russomanno (PRB) recebeu neste domingo apoio de uma ala da Assembleia de Deus que acusou o prefeito Gilberto Kassab (PSD) de perseguição por fechar templos evangélicos sem alvará.

Russomanno subiu ao púlpito do Ministério de Santo Amaro da igreja, recebeu uma bênção diante de um público de 500 pastores e prometeu que, se eleito, não fechará nenhum templo.

Líder político dessa ala da Assembleia de Deus, o evangélico Renato Galdino pediu a seus pastores "renovação" na cidade.

"Quando nós chegamos a um departamento da Prefeitura, muitas vezes somos desprezados. Subentende-se que é preciso uma mudança na qual possamos ter o nosso templo", disse.

O presidente estadual do PRB, Vinícius Carvalho, que é pastor da Igreja Universal, fez coro. "É o momento de tirarmos esse espinheiro que tem dominado o povo e de colocarmos para governar a cidade uma pessoa temente a Deus", afirmou.

Russomanno disse aos líderes religiosos que "não quer e não vai" fechar nenhuma igreja. "A política deve ser de orientação aos pastores para que regularizem sua situação - não perseguindo, não fechando as igrejas, porque isso é um absurdo", disse ao Grupo Estado, após o culto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Líder político dessa ala da Assembleia de Deus, o evangélico Renato Galdino pediu a seus pastores "renovação" na cidade.

"Quando nós chegamos a um departamento da Prefeitura, muitas vezes somos desprezados. Subentende-se que é preciso uma mudança na qual possamos ter o nosso templo", disse.

O presidente estadual do PRB, Vinícius Carvalho, que é pastor da Igreja Universal, fez coro. "É o momento de tirarmos esse espinheiro que tem dominado o povo e de colocarmos para governar a cidade uma pessoa temente a Deus", afirmou.

Russomanno disse aos líderes religiosos que "não quer e não vai" fechar nenhuma igreja. "A política deve ser de orientação aos pastores para que regularizem sua situação - não perseguindo, não fechando as igrejas, porque isso é um absurdo", disse ao Grupo Estado, após o culto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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