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Para PT, será mais fácil enfrentar Aécio, diz Ideli Salvatti

Ministra foi uma das primeiras a chegar para reunião com a presidente Dilma no Palácio da Alvorada

Dilma Rousseff e Tarso Genro votam em Porto Alegre (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2014 às 19h40.

Brasília - Enquanto a presidente Dilma Rousseff está reunida no Palácio da Alvorada com a coordenação política de sua campanha e alguns ministros, como Aloizio Mercadante (Casa Civil), e José Eduardo Cardozo (Justiça), outros ministros começam a chegar ao hotel onde a presidente fará um pronunciamento após ser oficializado o resultado do primeiro turno.

A ministra Ideli Salvatti (Direitos Humanos), uma das primeiras a chegar ao hotel, disse considerar mais fácil enfrentar o candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno.

"É mais fácil para a própria população poder comparar o que foi feito e o que não foi feito. Mas, é claro que a preferência é do eleitor", disse Ideli, após ressaltar que o PT está preparado para qualquer uma das duas candidaturas.

Ela lembrou que em relação ao PSDB, "existe uma experiência de governo que pode ser comparada". Para ela o segundo turno "deve ser mais focado nas propostas e nas realizações".

Sobre a possível redução de bancada do PT no Congresso Nacional, a ministra não quis comentar, alegando que é melhor esperar o resultado final.

Em relação a Agnello Queiroz, candidato do PT ao governo do Distrito Federal que ficou fora do segundo turno, ela lembrou o ex-presidente Lula para dizer que isso serve de alerta para o partido. Segundo ela, "não basta obra, precisa fazer política".

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A ministra Ideli Salvatti (Direitos Humanos), uma das primeiras a chegar ao hotel, disse considerar mais fácil enfrentar o candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno.

"É mais fácil para a própria população poder comparar o que foi feito e o que não foi feito. Mas, é claro que a preferência é do eleitor", disse Ideli, após ressaltar que o PT está preparado para qualquer uma das duas candidaturas.

Ela lembrou que em relação ao PSDB, "existe uma experiência de governo que pode ser comparada". Para ela o segundo turno "deve ser mais focado nas propostas e nas realizações".

Sobre a possível redução de bancada do PT no Congresso Nacional, a ministra não quis comentar, alegando que é melhor esperar o resultado final.

Em relação a Agnello Queiroz, candidato do PT ao governo do Distrito Federal que ficou fora do segundo turno, ela lembrou o ex-presidente Lula para dizer que isso serve de alerta para o partido. Segundo ela, "não basta obra, precisa fazer política".

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