Brasil

Hotéis do Rio veem Copa das Confederações "morna"

Nesta terça-feira, a ABIH-RJ divulgou os dados de ocupação hoteleira na cidade no fim de semana da decisão


	Para o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, o resultado foi considerado morno. "O evento não trouxe grandes incrementos para a hotelaria"
 (Fabio Pozzebom/ABr)

Para o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, o resultado foi considerado morno. "O evento não trouxe grandes incrementos para a hotelaria" (Fabio Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 15h49.

Rio - A Copa das Confederações não aqueceu o setor hoteleiro do Rio, apesar de a cidade ter recebido a final da competição, entre Brasil e Espanha, no último domingo.

Nesta terça-feira, a ABIH-RJ (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - Rio de Janeiro) divulgou os dados de ocupação hoteleira na cidade no fim de semana da decisão e apontou que apenas 83,05% da rede fluminense foi ocupada.

Como comparação, durante todo o mês de junho do ano passado, quando nenhum evento do mesmo porte foi realizado, a ocupação dos leitos hoteleiros do Rio chegou a 75,05%.

Ainda segundo a ABIH-JR, 67,26% dos quartos de hotéis da cidade foram vendidos para a Copa das Confederações.

Para o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, o resultado foi considerado morno. "O evento não trouxe grandes incrementos para a hotelaria. Mesmo com a ação promocional, quando os hotéis chegaram a dar até 50% de desconto nas tarifas, não tivemos grande incremento para a data. Isso só afasta os rumores de que o valor das tarifas estaria afugentando os turistas. Sabemos que a crise econômica internacional tem tido forte impacto na queda dos visitantes internacionais", comentou.

Acompanhe tudo sobre:Copa das ConfederaçõesEsportesFutebolHotéisHotelariaRestaurantes

Mais de Brasil

Governo e Senado pedem ao STF prorrogação de prazo de acordo sobre desoneração da folha

Lula diz que proposta de segurança do governo será elaborada com 27 governadores

Aeroporto de Porto Alegre será reaberto em outubro com 50 voos diários, diz ministro

Governo Lula é ruim ou péssimo para 44,2% e bom ou ótimo para 37,7%, aponta pesquisa Futura

Mais na Exame