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Horário de verão começa domingo; consumo deve cair 0,5%

Na madrugada de domingo, os estados das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar os relógios em uma hora

Lâmpada: nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em termos de consumo, a economia será de 194 MW médios (REUTERS/Michaela Rehle)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h51.

Brasília - O horário de verão começa à 0 hora deste domingo, 20, e termina à 0 hora de 16 de fevereiro. Na madrugada de domingo, os estados das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem adiantar os relógios em uma hora.

De acordo com o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, com o horário de verão, os estados conseguem reduzir o consumo em 0,5%, além da demanda por energia no horário de pico, entre 19h e 21h.

Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em termos de consumo, a economia será de 194 MW médios, o equivalente a 25% do consumo mensal de energia da cidade de Brasília. Já demanda por energia no horário de pico deve cair 4,6%, ou 2.065 MW.

No Sul, a economia do consumo de energia será de 53 MW médios, o equivalente a 75% do consumo mensal de energia da cidade de Curitiba. A demanda deve cair 5%, ou 630 MW.

Segundo Grüdtner, os ganhos com o horário de verão têm sido semelhantes nos últimos anos. "Em termos porcentuais, a demanda costuma cair entre 4,5% e 5%, e o consumo de energia, em média, 0,5%", disse.

Esse é o 38º ano em que o governo adota o horário de verão. Com isso, as empresas de geração e transmissão evitam investimentos da ordem de R$ 4,6 bilhões.

Além disso, há uma redução na necessidade de geração da energia gerada pelas usinas térmicas, o que gera uma economia estimada de cerca de R$ 400 milhões.

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De acordo com o secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, com o horário de verão, os estados conseguem reduzir o consumo em 0,5%, além da demanda por energia no horário de pico, entre 19h e 21h.

Nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, em termos de consumo, a economia será de 194 MW médios, o equivalente a 25% do consumo mensal de energia da cidade de Brasília. Já demanda por energia no horário de pico deve cair 4,6%, ou 2.065 MW.

No Sul, a economia do consumo de energia será de 53 MW médios, o equivalente a 75% do consumo mensal de energia da cidade de Curitiba. A demanda deve cair 5%, ou 630 MW.

Segundo Grüdtner, os ganhos com o horário de verão têm sido semelhantes nos últimos anos. "Em termos porcentuais, a demanda costuma cair entre 4,5% e 5%, e o consumo de energia, em média, 0,5%", disse.

Esse é o 38º ano em que o governo adota o horário de verão. Com isso, as empresas de geração e transmissão evitam investimentos da ordem de R$ 4,6 bilhões.

Além disso, há uma redução na necessidade de geração da energia gerada pelas usinas térmicas, o que gera uma economia estimada de cerca de R$ 400 milhões.

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