Haddad aposta na 'força' da palavra de Lula na campanha
"A palavra dele terá uma força extraordinária nesta campanha", aposta o ex-ministro da Educação
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 15h06.
São Paulo - O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad disse hoje (13), em entrevista à Rádio Jovem Pan, que seu projeto representa o projeto implementado no País pelo governo federal e que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será seu avalista nesta campanha. "A palavra dele terá uma força extraordinária nesta campanha", aposta o petista.
Em 30 minutos de entrevista, Haddad disse que, embora tenha um time de apoiadores formado pelo ex-presidente, pela presidente Dilma Rousseff, pela senadora Marta Suplicy e pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante, a força para elegê-lo está na militância do PT. "Confio primeiro no coletivo. Tenho uma militância muito engajada", afirmou. Haddad reforçou que, no momento em que Lula se recupera de uma pneumonia e do pesado tratamento contra um câncer na laringe, é preciso preservá-lo. Quando estiver recuperado, disse Haddad, Lula vai envolver-se não só em sua campanha, mas em todos "os projetos que ele acredita". "É da natureza dele ajudar", acrescentou.
Indagado sobre a dificuldade em atrair os partidos da base aliada para sua campanha, o petista disse que é preciso "respeitar o tempo dos partidos" e que aguarda até o meio do ano pelos desdobramentos do cenário político. "(A situação) exige de mim mais trabalho, mas eu estou disposto a trabalhar mais", respondeu.
Ele também rechaçou a possibilidade da senadora Marta Suplicy ser lançada candidata do partido na cidade. Haddad disse que não vê um cenário de retorno de Marta à disputa municipal e que, diferentemente do PSDB, que caminha para abrir mão das prévias em favor do pré-candidato José Serra, o PT levará adiante seu nome como candidato. "Não procedemos da mesma forma que o PSDB", provocou.
São Paulo - O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad disse hoje (13), em entrevista à Rádio Jovem Pan, que seu projeto representa o projeto implementado no País pelo governo federal e que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será seu avalista nesta campanha. "A palavra dele terá uma força extraordinária nesta campanha", aposta o petista.
Em 30 minutos de entrevista, Haddad disse que, embora tenha um time de apoiadores formado pelo ex-presidente, pela presidente Dilma Rousseff, pela senadora Marta Suplicy e pelo ministro da Educação Aloizio Mercadante, a força para elegê-lo está na militância do PT. "Confio primeiro no coletivo. Tenho uma militância muito engajada", afirmou. Haddad reforçou que, no momento em que Lula se recupera de uma pneumonia e do pesado tratamento contra um câncer na laringe, é preciso preservá-lo. Quando estiver recuperado, disse Haddad, Lula vai envolver-se não só em sua campanha, mas em todos "os projetos que ele acredita". "É da natureza dele ajudar", acrescentou.
Indagado sobre a dificuldade em atrair os partidos da base aliada para sua campanha, o petista disse que é preciso "respeitar o tempo dos partidos" e que aguarda até o meio do ano pelos desdobramentos do cenário político. "(A situação) exige de mim mais trabalho, mas eu estou disposto a trabalhar mais", respondeu.
Ele também rechaçou a possibilidade da senadora Marta Suplicy ser lançada candidata do partido na cidade. Haddad disse que não vê um cenário de retorno de Marta à disputa municipal e que, diferentemente do PSDB, que caminha para abrir mão das prévias em favor do pré-candidato José Serra, o PT levará adiante seu nome como candidato. "Não procedemos da mesma forma que o PSDB", provocou.