Gurgel pede abertura de investigação contra Chalita
O caso tramita em sigilo no STF. Mas a existência do pedido de Gurgel foi confirmada pelo advogado de Chalita, Arnaldo Malheiros
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 17h33.
Brasília - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que seja aberta uma investigação contra o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP).
O chefe do Ministério Público Federal quer apurar suspeita de que o parlamentar teria recebido propina na época em que exerceu o cargo de secretário de Educação de São Paulo. Conforme as suspeitas, o dinheiro teria como origem contratos públicos superfaturados.
O caso tramita em sigilo no STF. Mas a existência do pedido de Gurgel foi confirmada pelo advogado de Chalita, Arnaldo Malheiros.
Ele explicou que o sigilo decorre da iniciativa do deputado de juntar documentos sobre sua movimentação bancária, Imposto de Renda (IR) e um laudo que, segundo ele, atesta não existirem irregularidades. "Está tudo regular", disse. "Acredito que será arquivado."
O pedido foi distribuído ao ministro do STF Celso de Mello. Mas, de acordo com Malheiros, o ministro requereu que o caso fosse redistribuído alegando que não poderia analisá-lo por motivos íntimos.
Um novo relator ainda não foi designado.
Brasília - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que seja aberta uma investigação contra o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP).
O chefe do Ministério Público Federal quer apurar suspeita de que o parlamentar teria recebido propina na época em que exerceu o cargo de secretário de Educação de São Paulo. Conforme as suspeitas, o dinheiro teria como origem contratos públicos superfaturados.
O caso tramita em sigilo no STF. Mas a existência do pedido de Gurgel foi confirmada pelo advogado de Chalita, Arnaldo Malheiros.
Ele explicou que o sigilo decorre da iniciativa do deputado de juntar documentos sobre sua movimentação bancária, Imposto de Renda (IR) e um laudo que, segundo ele, atesta não existirem irregularidades. "Está tudo regular", disse. "Acredito que será arquivado."
O pedido foi distribuído ao ministro do STF Celso de Mello. Mas, de acordo com Malheiros, o ministro requereu que o caso fosse redistribuído alegando que não poderia analisá-lo por motivos íntimos.
Um novo relator ainda não foi designado.