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Guimarães defende base aliada menor e mais consistente

José Guimarães, vice nacional do PT, acha base atual inchada e fragilizada. "A imprensa divulga 365 deputados da base. Você chacoalha o saco, não ficam 200"

José Guimarães: para o petista, o partido vive um processo de isolamento no Congresso (Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 15h44.

Brasília - O vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães (CE), defendeu na tarde desta quarta-feira, 12, uma reestruturação na base aliada do governo Dilma Rousseff .

Para o petista, o partido vive um processo de isolamento no Congresso.

"Eu prefiro uma base menor, mais consistente, que fosse capaz de enunciar uma carta-compromisso para o país, que estabelecesse os termos da governabilidade e da relação com o governo", defendeu.

Guimarães considera a base atual inchada e fragilizada.

"A imprensa divulga 365 deputados da base. Você chacoalha o saco, não ficam 200".

O chamado Blocão, grupo de partidos da base insatisfeitos com o governo, tem pressionado e votado contra projetos de interesse do Palácio do Planalto.

O bloco é liderado informalmente por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também comanda o partido mais forte da Câmara e da base governista.

"O PT não pode ficar nesse mata-mata aqui dentro", afirmou Guimarães, ao dizer que vai levar a ideia ao encontro da bancada do partido, que será realizado nesta quinta-feira em Brasília, com a presença do presidente da sigla, Rui Falcão, e dos ministros Aloizio Mercadante e Ricardo Berzoini.

Na base aliada ideal de José Guimarães, também caberiam parlamentares de partidos oposicionistas.

"Temos que fazer movimentos suprapartidários e plurais, com gente de todos os partidos, dialogando inclusive com a oposição", disse.

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Brasília - O vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães (CE), defendeu na tarde desta quarta-feira, 12, uma reestruturação na base aliada do governo Dilma Rousseff .

Para o petista, o partido vive um processo de isolamento no Congresso.

"Eu prefiro uma base menor, mais consistente, que fosse capaz de enunciar uma carta-compromisso para o país, que estabelecesse os termos da governabilidade e da relação com o governo", defendeu.

Guimarães considera a base atual inchada e fragilizada.

"A imprensa divulga 365 deputados da base. Você chacoalha o saco, não ficam 200".

O chamado Blocão, grupo de partidos da base insatisfeitos com o governo, tem pressionado e votado contra projetos de interesse do Palácio do Planalto.

O bloco é liderado informalmente por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que também comanda o partido mais forte da Câmara e da base governista.

"O PT não pode ficar nesse mata-mata aqui dentro", afirmou Guimarães, ao dizer que vai levar a ideia ao encontro da bancada do partido, que será realizado nesta quinta-feira em Brasília, com a presença do presidente da sigla, Rui Falcão, e dos ministros Aloizio Mercadante e Ricardo Berzoini.

Na base aliada ideal de José Guimarães, também caberiam parlamentares de partidos oposicionistas.

"Temos que fazer movimentos suprapartidários e plurais, com gente de todos os partidos, dialogando inclusive com a oposição", disse.

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