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Guilherme Boulos: É necessário retomar orçamento para habitação popular

Boulos ainda declarou que é preciso pensar em habitação integrada com direito a cidade

SP - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/VISITA/BOULOS - GERAL - O pré-candidato à Deputado Federal no Estado de São Paulo pelo Psol, Guilherme Boulos, esteve no Sindicato dos   Metalúrgicos, na cidade de São José dos Campos, na região do Vale do Paraíba, neste sábado, 16 de julho de 2022,   onde teve uma conversa com diversos apoiadores. Guilherme Boulos é o coordenador da campanha do Lula no Estado.  (LUCAS LACAZ RUIZ/Estadão Conteúdo)

SP - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/VISITA/BOULOS - GERAL - O pré-candidato à Deputado Federal no Estado de São Paulo pelo Psol, Guilherme Boulos, esteve no Sindicato dos Metalúrgicos, na cidade de São José dos Campos, na região do Vale do Paraíba, neste sábado, 16 de julho de 2022, onde teve uma conversa com diversos apoiadores. Guilherme Boulos é o coordenador da campanha do Lula no Estado. (LUCAS LACAZ RUIZ/Estadão Conteúdo)

AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de novembro de 2022 às 18h07.

O deputado eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP), integrante do grupo de Cidades do governo de transição, afirmou nesta quarta-feira, 16, que é necessário retomar o orçamento para a construção de casas populares. O grupo, com 10 membros, se reúne a primeira vez nesta quarta-feira.

"Precisamos ter orçamento para a construção de casas populares. O governo Bolsonaro acabou com o Minha Casa Minha Vida. A gente vive um drama e todas as grandes cidades brasileiras do aumento da população de rua. Isso se resolve com política pública", disse.

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Boulos ainda declarou que é preciso pensar em habitação integrada com direito a cidade. Segundo ele, é necessário que a política pública para o setor seja integrada com mobilidade urbana, redução das distâncias entre local de moradia e local de trabalho, com infraestrutura urbana, equipamentos públicos de saúde, educação e cultura.

"O orçamento secreto dificulta o planejamento do Poder Executivo. As prioridades que são definidas no orçamento secreto ficam condicionadas a interesses locais e paróquias dos parlamentares. Não pode ser assim. As emendas parlamentares têm que ter transparência. Cabe ao Executivo definir as prioridades" declarou.

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