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Grupo incendiou arquivo da Ceagesp, dizem funcionários

O grupo também ateou fogo em um caminhão, um carro, cabines de fiscalização e caçambas

Bancas no Ceagesp, em São Paulo: segundo a Polícia Militar, cerca de 100 pessoas invadiram o entreposto às 11h15. (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 15h55.

São Paulo - Manifestantes contrários à cobrança de estacionamento na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), em São Paulo, incendiaram dois prédios que seriam da administração, segundo funcionários. Um dos prédios seria o depósito de arquivos e documentos da companhia.

O grupo também ateou fogo em um caminhão, um carro, cabines de fiscalização e caçambas. Segundo a Polícia Militar, cerca de 100 pessoas invadiram o entreposto às 11h15.

O ato começou por volta das 10h e chegou a reunir 300 pessoas, segundo a PM. Os manifestantes impediram a passagem no portão 3, um dos principais acessos e dificultaram o trânsito na região. Às 12h10, o grupo ocupava duas faixas da Gastão no sentido Pinheiros e a recomendação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) é evitar a região.

O Batalhão de Choque chegou ao local às 12h47. Ao menos dez bombas foram lançadas para abrir caminho e os manifestantes se dispersaram. Alguns ainda atacaram frutas na tropa antes de correr.

Segundo o coronel Mauro Lopes, porta-voz da PM, já havia viaturas no local, mas os policiais não partiram para o combate porque a situação fugiu do controle e seria necessário reforço.

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O grupo também ateou fogo em um caminhão, um carro, cabines de fiscalização e caçambas. Segundo a Polícia Militar, cerca de 100 pessoas invadiram o entreposto às 11h15.

O ato começou por volta das 10h e chegou a reunir 300 pessoas, segundo a PM. Os manifestantes impediram a passagem no portão 3, um dos principais acessos e dificultaram o trânsito na região. Às 12h10, o grupo ocupava duas faixas da Gastão no sentido Pinheiros e a recomendação da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) é evitar a região.

O Batalhão de Choque chegou ao local às 12h47. Ao menos dez bombas foram lançadas para abrir caminho e os manifestantes se dispersaram. Alguns ainda atacaram frutas na tropa antes de correr.

Segundo o coronel Mauro Lopes, porta-voz da PM, já havia viaturas no local, mas os policiais não partiram para o combate porque a situação fugiu do controle e seria necessário reforço.

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