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Grupo explode cofre, ataca quartel e mata policial em Araçatuba

O grupo de cerca de 30 homens estava distribuído em carros e caminhonetes, com armamentos como fuzis capazes de derrubar aviões, granadas e dinamite

Eles conseguiram fugir levando uma quantia em dinheiro não revelada até o momento (Wikimedia Commons/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 16 de outubro de 2017 às 09h12.

Um policial civil foi morto ao trocar tiros com criminosos que atacaram a sede da empresa de segurança e transporte de valores Protege em Araçatuba, no interior de São Paulo , na madrugada desta segunda-feira, 16.

O grupo de cerca de 30 bandidos estava distribuído em vários carros e caminhonetes, com armamentos pesados como fuzis 0.50 (capazes de derrubar aviões), granadas e bananas de dinamite que foram usadas para explodir o cofre da empresa, de acordo com a Polícia Militar.

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Eles conseguiram fugir levando uma quantia em dinheiro não revelada até o momento. Durante a fuga, atiraram contra o quartel do Comando de Policiamento do Interior (CPI-10) e atearam fogo em dois caminhões, bloqueando a saída de viaturas que poderiam persegui-los.

O policial civil seria um morador da região que ouviu os disparos e tentou impedir a fuga dos bandidos usando sua arma pessoal. Eles reagiram e o mataram. Não há informações sobre outros feridos durante o ataque.

A PM do município relata que a quadrilha agiu de forma planejada, conhecia o funcionamento da empresa e até os horários de plantão dos policiais. Antes de chegar à Protege, na Rua Dona Ida, no bairro Santana, renderam ao menos um caminhoneiro e o obrigaram a fechar a Rodovia Marechal Rondon para impedir o acesso a Araçatuba.

Desde o horário do ataque, foram acionados policiais militares e civis de toda a região para buscas na cidade e rodovias do entorno. Ninguém foi preso até o momento.

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