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Greve prejudica ao menos 300 mil passageiros, diz SPTrans

Os corredores da Avenida Rebouças estão bloqueados nos dois sentidos. Desde cedo, dezenas de ônibus estão estacionados na via

Ônibus: "Vou ter de ir andando de novo até o Metrô Butantã. Isso é uma porcaria!", disse cozinheira (Marco Prates/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 15h26.

São Paulo - Pelo menos 13 terminais de ônibus estão parados na cidade de São Paulo, no segundo dia de greve dos motoristas e cobradores da capital paulista.

De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), os seguintes terminais foram afetados: Sacomã, Mercado, Capelinha, D. Pedro II, Lapa, Casa Verde, Pinheiros, Pirituba, João Dias, Grajaú, Santo Amaro, Guarapiranga e Aricanduva. Até o meio-dia, ao menos 300 mil passageiros foram prejudicados pela paralisação dos ônibus, segundo a SPTrans.

Dezenas de ônibus estão estacionados na Faria Lima, tanto no corredor de ônibus quanto na faixa esquerda da via, no sentido Pinheiros. Os coletivos estão com o pisca alerta ligado.

Em alguns, não há motorista ou cobrador dentro.

"Estava passando por volta das 9h, quando alguns companheiros de trabalho da Santa Brígida me mandaram parar. Eles avisaram que, se a gente fosse até o Terminal Pinheiro, ia ter depredação", disse um cobrador da Consórcio 7, que atua na zona sul da cidade. Ele preferiu não se identificar.

Os corredores da Avenida Rebouças estão bloqueados nos dois sentidos.

Desde cedo, dezenas de ônibus estão estacionados na via.

Na esquina com a Faria Lima, motoristas em greve abordaram os que ainda tentavam circular. Com os braços, sinalizam de que todos tinham de parar.

Os passageiros, obrigados a descer, ficaram revoltados. "Não consigo voltar para casa desde ontem", gritava uma passageira enquanto atravessava a rua.

"Vou ter de ir andando de novo até o Metrô Butantã. Isso é uma porcaria!", disse a cozinheira Meira Cardoso, de 34 anos. Ela mora na Raposo Tavares e trabalha em Moema.

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São Paulo - Pelo menos 13 terminais de ônibus estão parados na cidade de São Paulo, no segundo dia de greve dos motoristas e cobradores da capital paulista.

De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), os seguintes terminais foram afetados: Sacomã, Mercado, Capelinha, D. Pedro II, Lapa, Casa Verde, Pinheiros, Pirituba, João Dias, Grajaú, Santo Amaro, Guarapiranga e Aricanduva. Até o meio-dia, ao menos 300 mil passageiros foram prejudicados pela paralisação dos ônibus, segundo a SPTrans.

Dezenas de ônibus estão estacionados na Faria Lima, tanto no corredor de ônibus quanto na faixa esquerda da via, no sentido Pinheiros. Os coletivos estão com o pisca alerta ligado.

Em alguns, não há motorista ou cobrador dentro.

"Estava passando por volta das 9h, quando alguns companheiros de trabalho da Santa Brígida me mandaram parar. Eles avisaram que, se a gente fosse até o Terminal Pinheiro, ia ter depredação", disse um cobrador da Consórcio 7, que atua na zona sul da cidade. Ele preferiu não se identificar.

Os corredores da Avenida Rebouças estão bloqueados nos dois sentidos.

Desde cedo, dezenas de ônibus estão estacionados na via.

Na esquina com a Faria Lima, motoristas em greve abordaram os que ainda tentavam circular. Com os braços, sinalizam de que todos tinham de parar.

Os passageiros, obrigados a descer, ficaram revoltados. "Não consigo voltar para casa desde ontem", gritava uma passageira enquanto atravessava a rua.

"Vou ter de ir andando de novo até o Metrô Butantã. Isso é uma porcaria!", disse a cozinheira Meira Cardoso, de 34 anos. Ela mora na Raposo Tavares e trabalha em Moema.

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