Exame Logo

Greve dos rodoviários prejudica comércio em Porto Alegre

Greve dos motoristas e cobradores de ônibus chegou ao décimo dia nesta quarta, e sem perspectiva de acabar

Porto Alegre, Rio Grande do Sul: estimativa indica que o comércio deixou de faturar R$ 100 milhões desde o início da paralisação dos ônibus (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2014 às 18h20.

Porto alegre - A greve dos motoristas e cobradores de ônibus chegou ao décimo dia nesta quarta-feira, 05, sem perspectiva de acabar. Os trabalhadores, que dependem do transporte coletivo, têm se submetido a esperas de duas a três horas para conseguir embarcar em lotações do sistema seletivo, vans e micro-ônibus escolares e até veículos clandestinos.

Além dos contratempos, estão gastando mais porque, em vez dos R$ 2,80 do ônibus, estão pagando R$ 4,20 por viagem nos veículos alternativos.

O comércio da cidade não parou, mas sentiu a queda do movimento. Uma estimativa feita pela Câmara de Dirigentes Lojistas indica que o segmento deixou de faturar R$ 100 milhões desde o início da paralisação dos ônibus. Em fevereiro, as lojas liquidam estoques e costumam receber grande fluxo de clientes. Neste ano, no entanto, o movimentou caiu para menos da metade dos anos anteriores.

Desde a semana passada os rodoviários descumprem decisão da Justiça que determinou a circulação de 70% nos horários de pico e mantêm a reivindicação de reajuste salarial de 14%. A Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) afirma que não pode ir além dos 7,5% oferecidos na segunda-feira e anunciou que, como a greve foi declarada ilegal, vai descontar os dias parados na folha de pagamento de fevereiro.

Veja também

Porto alegre - A greve dos motoristas e cobradores de ônibus chegou ao décimo dia nesta quarta-feira, 05, sem perspectiva de acabar. Os trabalhadores, que dependem do transporte coletivo, têm se submetido a esperas de duas a três horas para conseguir embarcar em lotações do sistema seletivo, vans e micro-ônibus escolares e até veículos clandestinos.

Além dos contratempos, estão gastando mais porque, em vez dos R$ 2,80 do ônibus, estão pagando R$ 4,20 por viagem nos veículos alternativos.

O comércio da cidade não parou, mas sentiu a queda do movimento. Uma estimativa feita pela Câmara de Dirigentes Lojistas indica que o segmento deixou de faturar R$ 100 milhões desde o início da paralisação dos ônibus. Em fevereiro, as lojas liquidam estoques e costumam receber grande fluxo de clientes. Neste ano, no entanto, o movimentou caiu para menos da metade dos anos anteriores.

Desde a semana passada os rodoviários descumprem decisão da Justiça que determinou a circulação de 70% nos horários de pico e mantêm a reivindicação de reajuste salarial de 14%. A Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) afirma que não pode ir além dos 7,5% oferecidos na segunda-feira e anunciou que, como a greve foi declarada ilegal, vai descontar os dias parados na folha de pagamento de fevereiro.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasGrevesPorto AlegreTransporte público

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame