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Greve dos bancários paralisa mais de 11 mil agências

Greve nacional que já completa uma semana atinge 26 estados e o DF


	Bancários pedem reajuste salarial de 16%, vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo e manutenção do emprego
 (Paulo Pinto/ Fotos Públicas)

Bancários pedem reajuste salarial de 16%, vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo e manutenção do emprego (Paulo Pinto/ Fotos Públicas)

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Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2015 às 21h42.

São Paulo - A greve nacional dos bancários, que atinge 26 estados e o Distrito Federal, completa nesta terça-feira, 13, uma semana, com a paralisação de 11.437 agências, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Em São Paulo, 24 mil trabalhadores cruzaram os braços em apoio à greve, que provocou a suspensão das atividades em 856 locais de trabalho, sendo 851 agências e cinco centros administrativos, segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, o maior da categoria no Brasil.

Os bancários pedem reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais aumento real de 5,6%), vale-refeição e vale-alimentação no valor de um salário mínimo (R$ 788) e manutenção do emprego.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propõe reajuste de 5,5% - projeção de inflação calculada pela entidade para os próximos 12 meses. A greve começou na terça-feira passada, após cinco rodadas de negociações sem sucesso.

Para evitar maiores transtornos, durante o período de greve, os caixas de autoatendimento continuam funcionando normalmente.

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