Greve do Itamaraty tem adesão de postos no exterior
Na capital federal, um grupo de grevistas participou de uma manifestação em frente ao Palácio do Itamaraty durante a tarde
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2016 às 21h15.
Brasília - A greve dos funcionários do Itamaraty teve adesão de mais de 60 postos no exterior, entre eles os de Washington, Pequim, Londres e Tóquio. Foi o que informou nesta terça-feira, 23, o sindicato da categoria, o Sinditamaraty.
Na capital federal, um grupo de grevistas participou de uma manifestação em frente ao Palácio do Itamaraty durante a tarde. Eles prometem um ato em frente ao Ministério do Planejamento, nesta quarta-feira, 24.
A categoria iniciou a paralisação nesta semana, depois que fracassaram as tentativas de negociar um reajuste. A proposta apresentada pelo Planejamento, um reajuste de 27,9% dividido em quatro parcelas, foi recusada em assembleia.
Os grevistas alegam que recebem menos do que colegas de outras categorias de Estado, como fiscais da Receita e policiais federais. Dependendo da faixa funcional, a diferença chega a 31,88%.
A greve ocorre num momento em que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, tenta barrar no Congresso Nacional reajustes salariais já negociados com outras categorias.
A avaliação é que, diante da difícil situação das contas públicas, não há espaço para aumentar despesas.
Brasília - A greve dos funcionários do Itamaraty teve adesão de mais de 60 postos no exterior, entre eles os de Washington, Pequim, Londres e Tóquio. Foi o que informou nesta terça-feira, 23, o sindicato da categoria, o Sinditamaraty.
Na capital federal, um grupo de grevistas participou de uma manifestação em frente ao Palácio do Itamaraty durante a tarde. Eles prometem um ato em frente ao Ministério do Planejamento, nesta quarta-feira, 24.
A categoria iniciou a paralisação nesta semana, depois que fracassaram as tentativas de negociar um reajuste. A proposta apresentada pelo Planejamento, um reajuste de 27,9% dividido em quatro parcelas, foi recusada em assembleia.
Os grevistas alegam que recebem menos do que colegas de outras categorias de Estado, como fiscais da Receita e policiais federais. Dependendo da faixa funcional, a diferença chega a 31,88%.
A greve ocorre num momento em que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, tenta barrar no Congresso Nacional reajustes salariais já negociados com outras categorias.
A avaliação é que, diante da difícil situação das contas públicas, não há espaço para aumentar despesas.