Greve de servidores deve prejudicar emissão de passaportes
Segundo os grevistas, também devem ser prejudicados vários serviços prestados pelo Itamaraty no Brasil
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2012 às 14h12.
Brasília – Alguns dos serviços prestados por consulados do Brasil no exterior podem ficar prejudicados, a partir de hoje, com a greve dos oficiais de chanceleria e assistentes de chancelaria e demais funcionários do Ministério das Relações Exteriores. A previsão é que atividades como emissão de vistos e de passaportes e liberação de documentos sejam afetadas pela paralisação, deflagrada hoje.
Segundo os grevistas, também devem ser prejudicados vários serviços prestados pelo Itamaraty no Brasil. Durante a paralisação, atividades como legalização de certidões e diplomas para brasileiros interessados em seguir para o exterior não serão executadas. O comando de greve reúne-se nesta tarde com os negociadores do governo do Ministério do Planejamento.
O movimento é coordenado pelo Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty). O Sinditamaraty informou que 28 postos do Brasil no exterior aderiram à paralisação em todos os continentes.
Paralisaram suas atividades os consulados do Brasil em Buenos Aires; Havana; Ciudad del Este, no Paraguai; Londres; Madri e Barcelona, na Espanha; Porto, em Portugal; Frankfurt, na Alemanha; Bruxelas; Berna, Zurique e Genebra, na Suíça; Sydney, na Austrália; e nas capitais da Índia, Nova Delhi, e da Nigéria, Abuja.
Não há, ainda, uma informação sobre o número de funcionários do Itamaraty que aderiram à greve. Os servidores reivindicam garantia de pagamento de subsídios para os oficiais e assistentes de chancelaria quando se aposentam. Atualmente, apenas os diplomatas têm esse direito assegurado.
O porta-voz do Sinditamaraty, Helder Pereira, disse à Agência Brasil que também está em discussão a equiparação salarial dos oficiais e assistentes de chancelaria a carreiras correlatas. De acordo com o sindicato, o salário inicial de um oficial de chancelaria é R$ 6,2 mil e o de um assistente, R$ 3,2 mil. Um diplomata em início de carreira recebe cerca de R$ 9 mil. O Sinditamaraty também reivindica a recomposição das perdas salariais dos últimos 25 anos.
“Para nós, é fundamental garantir o pagamento de subsídios para os oficiais e assistentes, assim que se aposentam, pois, quando estamos na ativa, recebemos gratificações e benefícios, e é importante manter esses direitos incorporados aos salários”, disse Pereira.
Brasília – Alguns dos serviços prestados por consulados do Brasil no exterior podem ficar prejudicados, a partir de hoje, com a greve dos oficiais de chanceleria e assistentes de chancelaria e demais funcionários do Ministério das Relações Exteriores. A previsão é que atividades como emissão de vistos e de passaportes e liberação de documentos sejam afetadas pela paralisação, deflagrada hoje.
Segundo os grevistas, também devem ser prejudicados vários serviços prestados pelo Itamaraty no Brasil. Durante a paralisação, atividades como legalização de certidões e diplomas para brasileiros interessados em seguir para o exterior não serão executadas. O comando de greve reúne-se nesta tarde com os negociadores do governo do Ministério do Planejamento.
O movimento é coordenado pelo Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty). O Sinditamaraty informou que 28 postos do Brasil no exterior aderiram à paralisação em todos os continentes.
Paralisaram suas atividades os consulados do Brasil em Buenos Aires; Havana; Ciudad del Este, no Paraguai; Londres; Madri e Barcelona, na Espanha; Porto, em Portugal; Frankfurt, na Alemanha; Bruxelas; Berna, Zurique e Genebra, na Suíça; Sydney, na Austrália; e nas capitais da Índia, Nova Delhi, e da Nigéria, Abuja.
Não há, ainda, uma informação sobre o número de funcionários do Itamaraty que aderiram à greve. Os servidores reivindicam garantia de pagamento de subsídios para os oficiais e assistentes de chancelaria quando se aposentam. Atualmente, apenas os diplomatas têm esse direito assegurado.
O porta-voz do Sinditamaraty, Helder Pereira, disse à Agência Brasil que também está em discussão a equiparação salarial dos oficiais e assistentes de chancelaria a carreiras correlatas. De acordo com o sindicato, o salário inicial de um oficial de chancelaria é R$ 6,2 mil e o de um assistente, R$ 3,2 mil. Um diplomata em início de carreira recebe cerca de R$ 9 mil. O Sinditamaraty também reivindica a recomposição das perdas salariais dos últimos 25 anos.
“Para nós, é fundamental garantir o pagamento de subsídios para os oficiais e assistentes, assim que se aposentam, pois, quando estamos na ativa, recebemos gratificações e benefícios, e é importante manter esses direitos incorporados aos salários”, disse Pereira.