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Grella diz que policiamento na Cracolândia não caiu

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, também negou que tenha havido redução de policiamento na região da Cracolândia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2014 às 15h35.

São Paulo - O secretário estadual de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, rebateu as críticas feitas pelo prefeito Fernando Haddad (PT) e negou que o policiamento na região da Cracolândia , no centro da capital paulista, tenha sofrido qualquer tipo de redução.

O prefeito de São Paulo escreveu, no Twitter, que "cobram da União a fiscalização de 17 mil km de fronteiras contra a droga, mas as polícias locais não controlam um quarteirão da Luz (região central da capital)".

A mensagem foi postada na última quinta-feira, dia 20, após a constatação de que número de dependentes químicos cresce na região.

Para o secretário de Segurança, a crítica foi "equivocada".

"Nós continuamos trabalhando. (...) Não houve redução de policiamento", afirmou.

Grella, no entanto, também tentou colocar panos quentes sobre o assunto.

"Nós continuamos abertos ao trabalho conjunto com a União e com os municípios, porque o tráfico de entorpecentes é uma coisa muita séria e complexa, e pressupõe atuação integrada."

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, também negou que tenha havido redução de policiamento na região da Cracolândia.

"Lá, nossa média é de 110 a 120 policiais militares diariamente. É o metro quadrado mais bem policiado de São Paulo", afirmou. "Não adianta querer atribuir responsabilidade à redução de efetivo, porque isso não aconteceu."

Atualmente, dois programas sociais atuam na assistência para os dependentes químicos na região: o Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, e o Recomeço, mantido pelo governo estadual.

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O prefeito de São Paulo escreveu, no Twitter, que "cobram da União a fiscalização de 17 mil km de fronteiras contra a droga, mas as polícias locais não controlam um quarteirão da Luz (região central da capital)".

A mensagem foi postada na última quinta-feira, dia 20, após a constatação de que número de dependentes químicos cresce na região.

Para o secretário de Segurança, a crítica foi "equivocada".

"Nós continuamos trabalhando. (...) Não houve redução de policiamento", afirmou.

Grella, no entanto, também tentou colocar panos quentes sobre o assunto.

"Nós continuamos abertos ao trabalho conjunto com a União e com os municípios, porque o tráfico de entorpecentes é uma coisa muita séria e complexa, e pressupõe atuação integrada."

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Benedito Roberto Meira, também negou que tenha havido redução de policiamento na região da Cracolândia.

"Lá, nossa média é de 110 a 120 policiais militares diariamente. É o metro quadrado mais bem policiado de São Paulo", afirmou. "Não adianta querer atribuir responsabilidade à redução de efetivo, porque isso não aconteceu."

Atualmente, dois programas sociais atuam na assistência para os dependentes químicos na região: o Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, e o Recomeço, mantido pelo governo estadual.

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