Governo vai leiloar 11 áreas no Porto de Santos em 2013
No total, serão oferecidos à iniciativa privada 1,1 milhão de metros quadrados, mas numa configuração diferente da atual
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2013 às 09h59.
Brasília - O governo vai transformar em 11 as 25 áreas do Porto de Santos (SP) que pretende leiloar ainda este ano, pelo fato de os contratos de concessão haverem vencido ou estarem por vencer. A informação consta do edital de licitação que deveria ter sido divulgado nesta quinta-feira, 17, mas atrasou e ainda não tem data definida.
No total, serão oferecidos à iniciativa privada 1,1 milhão de metros quadrados, mas numa configuração diferente da atual. O governo vai aproveitar o fim dos contratos para unir áreas contíguas e permitir a instalação de terminais maiores.
É o que os técnicos apelidaram de "desfavelização" do porto. Além disso, a intenção é organizar os terminais de forma a não ter, por exemplo, embarque e desembarque de produtos químicos perto de alimentos.
Para facilitar o processo, será necessário antecipar o encerramento de contratos. Há, por exemplo, áreas cujas licenças iriam até 2017. O mesmo procedimento está em curso nos portos do Pará, cujo edital deverá sair na mesma ocasião que o do de Santos. Em terras paraenses, as 26 áreas disponíveis, que somam 1 milhão de metros quadrados, serão convertidas em 20.
Capacidade
De acordo com a Secretaria de Portos, a junção de áreas em Santos vai aumentar a capacidade de armazenagem e melhorar a operação portuária, "tanto na recepção quanto no manuseio e atracação de navios". O órgão acredita que haverá racionalização no uso dos acessos terrestres aos terminais.
Os editais de Santos e Pará serão os primeiros de concessões de áreas em portos organizados após a aprovação da nova Lei dos Portos, no final de maio.
Brasília - O governo vai transformar em 11 as 25 áreas do Porto de Santos (SP) que pretende leiloar ainda este ano, pelo fato de os contratos de concessão haverem vencido ou estarem por vencer. A informação consta do edital de licitação que deveria ter sido divulgado nesta quinta-feira, 17, mas atrasou e ainda não tem data definida.
No total, serão oferecidos à iniciativa privada 1,1 milhão de metros quadrados, mas numa configuração diferente da atual. O governo vai aproveitar o fim dos contratos para unir áreas contíguas e permitir a instalação de terminais maiores.
É o que os técnicos apelidaram de "desfavelização" do porto. Além disso, a intenção é organizar os terminais de forma a não ter, por exemplo, embarque e desembarque de produtos químicos perto de alimentos.
Para facilitar o processo, será necessário antecipar o encerramento de contratos. Há, por exemplo, áreas cujas licenças iriam até 2017. O mesmo procedimento está em curso nos portos do Pará, cujo edital deverá sair na mesma ocasião que o do de Santos. Em terras paraenses, as 26 áreas disponíveis, que somam 1 milhão de metros quadrados, serão convertidas em 20.
Capacidade
De acordo com a Secretaria de Portos, a junção de áreas em Santos vai aumentar a capacidade de armazenagem e melhorar a operação portuária, "tanto na recepção quanto no manuseio e atracação de navios". O órgão acredita que haverá racionalização no uso dos acessos terrestres aos terminais.
Os editais de Santos e Pará serão os primeiros de concessões de áreas em portos organizados após a aprovação da nova Lei dos Portos, no final de maio.