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Governo vai cadastrar igrejas e ONGs para receber armas

O Ministério da Justiça vai credenciar as igrejas e organizações que poderão receber as armas

Para pesquisadora, debate sobre desarmamento é mais efetivo que campanhas (Stock Exchange)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2011 às 22h37.

Brasília – Igrejas e organizações não governamentais vão funcionar como postos de coleta de armas na Campanha do Desarmamento, que terá início no dia 6 de maio, além das delegacias de Polícia Civil, do batalhões de Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros e das unidades das Forças Armadas.

O Ministério da Justiça vai credenciar as igrejas e organizações que poderão receber as armas. Cada local terá a presença de policiais. Com o apoio dessas entidades, o governo federal quer facilitar a entrega de mais armas por parte dos brasileiros.

“Qualquer brasileiro poderá devolver sua arma e receber a indenização devida e contribuir com um Brasil mais seguro”, disse o secretário executivo do ministério, Luiz Paulo Barreto.

A lista com as igrejas e organizações autorizadas será divulgada na página do ministério na internet. No próprio posto de coleta, a arma será inutilizada – será quebrada por uma marreta, por exemplo.

A participação dessas instituições na rede nacional de recolhimento das armas foi definida hoje (18) na primeira reunião do conselho responsável pela campanha, formado por representantes do governo federal e da sociedade civil.

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O Ministério da Justiça vai credenciar as igrejas e organizações que poderão receber as armas. Cada local terá a presença de policiais. Com o apoio dessas entidades, o governo federal quer facilitar a entrega de mais armas por parte dos brasileiros.

“Qualquer brasileiro poderá devolver sua arma e receber a indenização devida e contribuir com um Brasil mais seguro”, disse o secretário executivo do ministério, Luiz Paulo Barreto.

A lista com as igrejas e organizações autorizadas será divulgada na página do ministério na internet. No próprio posto de coleta, a arma será inutilizada – será quebrada por uma marreta, por exemplo.

A participação dessas instituições na rede nacional de recolhimento das armas foi definida hoje (18) na primeira reunião do conselho responsável pela campanha, formado por representantes do governo federal e da sociedade civil.

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