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Governo Temer deve ter qualidade e não fiéis partidários

A declaração foi feita pelo senador Aécio Neves durante uma conferência em Lisboa, Portugal

Temer: a presidente Dilma Rousseff está perdendo poder em meio ao escândalo de corrupção que está comprometendo sua capacidade de tirar o país da pior recessão em décadas (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 31 de março de 2016 às 12h37.

Lisboa - O senador Aécio Neves (PSDB) disse que o partido quer que o Brasil mantenha a agenda de eleição presidencial em 2018, destacando que um governo interino do vice-presidente Michel Temer deveria ser composto pelas pessoas mais bem qualificadas, não fiéis partidários.

Ele comentou que a presidente Dilma Rousseff está perdendo poder em meio ao escândalo de corrupção que está comprometendo sua capacidade de tirar o país da pior recessão em décadas.

"O que nós podemos ver acontecendo no Brasil é que o governo perdeu sua legitimidade, sua capacidade de governar", disse Neves ao participar de uma conferência em Lisboa, Portugal, que conta também com outros participantes vistos como oponentes de Dilma Rousseff.

A presidente Dilma Rousseff tem dito que não cometeu nenhum crime que possa levar á sua saída, mas seus apoiadores de governos a estão abandonando. O maior partido da coalizão, o PMDB , anunciou que está deixando o governo.

"Não há uma saída fácil" da crise, disse Neves, que perdeu por pouco a eleição presidencial de 2014 para Dilma Rousseff.

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Ele comentou que a presidente Dilma Rousseff está perdendo poder em meio ao escândalo de corrupção que está comprometendo sua capacidade de tirar o país da pior recessão em décadas.

"O que nós podemos ver acontecendo no Brasil é que o governo perdeu sua legitimidade, sua capacidade de governar", disse Neves ao participar de uma conferência em Lisboa, Portugal, que conta também com outros participantes vistos como oponentes de Dilma Rousseff.

A presidente Dilma Rousseff tem dito que não cometeu nenhum crime que possa levar á sua saída, mas seus apoiadores de governos a estão abandonando. O maior partido da coalizão, o PMDB , anunciou que está deixando o governo.

"Não há uma saída fácil" da crise, disse Neves, que perdeu por pouco a eleição presidencial de 2014 para Dilma Rousseff.

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