Governo quer tempo para discutir projeto de desoneração
Segundo líder do governo no Senado, governo quer um prazo maior para manter intenção original de auxílio para fechar as contas do ajuste fiscal
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2015 às 15h34.
Brasília - O líder do governo no Senado , Delcídio Amaral (PT-MS), disse hoje (10) que a votação do Projeto de Lei 863/2015, que altera as regras de desoneração da folha de pagamento concedida a 56 setores da economia – reduzindo o benefício fiscal – deve ficar para a semana que vem.
Segundo Delcídio, o governo quer mais prazo para discutir as propostas do relator da matéria, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), para manter a intenção original do projeto de auxiliar o governo a fechar as contas do ajuste fiscal.
"Não é um debate simples, precisa de articulação. É mais sensato, mais cauteloso, votar semana que vem", disse o líder após reunião no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, que está no exercício da Presidência da República.
Entre as propostas de alterações no texto original do governo está o aumento em 50% na alíquota sobre o faturamento de todas empresas e não em até 150%, como previa a proposta original.
"Essa proposta dos 50% surgiu relatada pelo Picciani, fruto de conversas dele com deputados", afirmou o senador.
Também falta acordo sobre a definição de regras específicas de tributação da folha de alguns setores, defendida por Picciani, como os de comunicação social, transporte urbano, call centers e indústrias ligadas a alguns produtos da cesta básica.
Participaram da reunião os ministros da Fazenda, Joaquim Levy; da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; o deputado Leonardo Picciani e o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE).
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), participou do começo da reunião.
Brasília - O líder do governo no Senado , Delcídio Amaral (PT-MS), disse hoje (10) que a votação do Projeto de Lei 863/2015, que altera as regras de desoneração da folha de pagamento concedida a 56 setores da economia – reduzindo o benefício fiscal – deve ficar para a semana que vem.
Segundo Delcídio, o governo quer mais prazo para discutir as propostas do relator da matéria, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), para manter a intenção original do projeto de auxiliar o governo a fechar as contas do ajuste fiscal.
"Não é um debate simples, precisa de articulação. É mais sensato, mais cauteloso, votar semana que vem", disse o líder após reunião no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer, que está no exercício da Presidência da República.
Entre as propostas de alterações no texto original do governo está o aumento em 50% na alíquota sobre o faturamento de todas empresas e não em até 150%, como previa a proposta original.
"Essa proposta dos 50% surgiu relatada pelo Picciani, fruto de conversas dele com deputados", afirmou o senador.
Também falta acordo sobre a definição de regras específicas de tributação da folha de alguns setores, defendida por Picciani, como os de comunicação social, transporte urbano, call centers e indústrias ligadas a alguns produtos da cesta básica.
Participaram da reunião os ministros da Fazenda, Joaquim Levy; da Casa Civil, Aloizio Mercadante; da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha; o deputado Leonardo Picciani e o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE).
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), participou do começo da reunião.