Governo quer avançar com votação de ajuste nesta quarta
Apesar da disposição dos governos, a oposição promete obstruir a discussão
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 15h23.
Brasília - O governo negocia para votar na Câmara dos Deputados três medidas provisórias ainda nesta quarta-feira, incluindo a proposta que eleva a tributação sobre ganhos de capital, afirmou o líder governista, deputado José Guimarães (PT-CE).
Apesar da disposição dos governos, a oposição promete obstruir a discussão.
Também aguardam votação no plenário da Câmara uma MP que reduz o número de ministérios e outra que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a adquirirem participação em outras instituições financeiras até 2018.
“Vamos fazer um esforço concentrado para hoje votarmos as três MPs, claro que vai depender do quórum”, disse o líder do governo na Casa.
“São as duas últimas MPs do ajuste, do esforço fiscal de 2015”, afirmou Guimarães, acrescentando que a ideia é seguir as votações desta quarta “noite adentro”.
Segundo o líder, a MP 692, que eleva gradualmente a cobrança do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre o ganho de capital é prioritária e tem impacto de 1,8 bilhões ao ano.
Para o líder é essencial votar essas medidas ainda nesta quarta, uma vez que na quinta-feira não haverá sessão e na próxima semana o Congresso sofre esvaziamento por causa do Carnaval.
Guimarães pretende procurar a oposição para negociar, principalmente o DEM, autor de uma das emendas que alteram o mérito da medida. Já a oposição argumenta que as MPs não atendem ao interesse do país.
“Vamos obstruir”, informou o novo líder do DEM, deputado Pauderney Avelino (DEM-AM). “Só podemos dialogar quando o governo apresentar propostas factíveis e unificar sua base.”
Brasília - O governo negocia para votar na Câmara dos Deputados três medidas provisórias ainda nesta quarta-feira, incluindo a proposta que eleva a tributação sobre ganhos de capital, afirmou o líder governista, deputado José Guimarães (PT-CE).
Apesar da disposição dos governos, a oposição promete obstruir a discussão.
Também aguardam votação no plenário da Câmara uma MP que reduz o número de ministérios e outra que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a adquirirem participação em outras instituições financeiras até 2018.
“Vamos fazer um esforço concentrado para hoje votarmos as três MPs, claro que vai depender do quórum”, disse o líder do governo na Casa.
“São as duas últimas MPs do ajuste, do esforço fiscal de 2015”, afirmou Guimarães, acrescentando que a ideia é seguir as votações desta quarta “noite adentro”.
Segundo o líder, a MP 692, que eleva gradualmente a cobrança do Imposto de Renda da Pessoa Física sobre o ganho de capital é prioritária e tem impacto de 1,8 bilhões ao ano.
Para o líder é essencial votar essas medidas ainda nesta quarta, uma vez que na quinta-feira não haverá sessão e na próxima semana o Congresso sofre esvaziamento por causa do Carnaval.
Guimarães pretende procurar a oposição para negociar, principalmente o DEM, autor de uma das emendas que alteram o mérito da medida. Já a oposição argumenta que as MPs não atendem ao interesse do país.
“Vamos obstruir”, informou o novo líder do DEM, deputado Pauderney Avelino (DEM-AM). “Só podemos dialogar quando o governo apresentar propostas factíveis e unificar sua base.”