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Governo quer aumentar diálogo com a sociedade

Texto estabelece como objetivos consolidação da cultura da participação social, como método de governo, e aprimoramento da relação do Estado com sociedade civil

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 18h34.

Brasília – Em meio à onda de protestos que toma as ruas do país, a criação da Política Nacional de Participação Social foi tema de debate hoje (26) no Palácio do Planalto.

O fórum governamental, coordenado pela Secretaria Nacional de Articulação Social, iniciou com discussões sobre a minuta do decreto que pretende fortalecer os mecanismos e as instâncias de diálogo entre o governo federal e a sociedade civil.

A proposta prevê a garantia do direito à informação, à transparência e ao controle social das ações públicas. O texto estabelece como objetivos a consolidação da cultura da participação social, como método de governo, e o aprimoramento da relação do Estado com a sociedade civil.

Segundo o secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, a iniciativa prevê o reconhecimento da participação social. “Queremos uma participação social reconhecida, legitimada e com lugar claro dentro da estrutura política do país. As manifestações nas ruas agregam e dão legitimidade para a proposta de política e sistema social”, disse.

O documento prevê também o desenvolvimento de participação social nas etapas do ciclo de planejamento e orçamento, permitindo o envolvimento da sociedade na definição das prioridades para alocação de recursos públicos.

O fórum tem 80 integrantes, entre titulares e suplentes, representando diversos ministérios e empresas estatais, entre elas o Banco do Brasil, a Fundação Banco do Brasil, Petrobras, os Correios e a Caixa Econômica Federal.

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O fórum governamental, coordenado pela Secretaria Nacional de Articulação Social, iniciou com discussões sobre a minuta do decreto que pretende fortalecer os mecanismos e as instâncias de diálogo entre o governo federal e a sociedade civil.

A proposta prevê a garantia do direito à informação, à transparência e ao controle social das ações públicas. O texto estabelece como objetivos a consolidação da cultura da participação social, como método de governo, e o aprimoramento da relação do Estado com a sociedade civil.

Segundo o secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, a iniciativa prevê o reconhecimento da participação social. “Queremos uma participação social reconhecida, legitimada e com lugar claro dentro da estrutura política do país. As manifestações nas ruas agregam e dão legitimidade para a proposta de política e sistema social”, disse.

O documento prevê também o desenvolvimento de participação social nas etapas do ciclo de planejamento e orçamento, permitindo o envolvimento da sociedade na definição das prioridades para alocação de recursos públicos.

O fórum tem 80 integrantes, entre titulares e suplentes, representando diversos ministérios e empresas estatais, entre elas o Banco do Brasil, a Fundação Banco do Brasil, Petrobras, os Correios e a Caixa Econômica Federal.

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