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Governo nega despesa adicional com criação de novos cargos

Segundo o ministério, a criação dos novos cargos será compensada pela extinção de outros que se encontram vagos

Plenário da Câmara: o projeto de lei aprovado na Câmara, e que segue agora para o Senado, prevê a extinção de 15.994 cargos (Agência Brasil/Wilson Dias)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2016 às 14h33.

O Ministério do Planejamento informou hoje (3) que os mais de 14 mil novos cargos na administração federal, aprovados pela Câmara dos Deputados, a serem criados junto com a aprovação de reajustes de servidores públicos, não resultarão em custos adicionais ao governo.

Segundo o ministério, a criação dos novos cargos será compensada pela extinção de outros que se encontram vagos.

O projeto de lei aprovado na Câmara, e que segue agora para o Senado, prevê a extinção de 15.994 cargos. As mudanças não eliminam a possibilidade de despesas futuras, com o eventual preenchimento das vagas em aberto.

Através de nota, o Ministério do Planejamento acrescentou que a atual legislação orçamentária veta a realização de concursos públicos este ano e que, por isso, os cargos vagos não resultarão em novas despesas a curto prazo

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O Ministério do Planejamento informou hoje (3) que os mais de 14 mil novos cargos na administração federal, aprovados pela Câmara dos Deputados, a serem criados junto com a aprovação de reajustes de servidores públicos, não resultarão em custos adicionais ao governo.

Segundo o ministério, a criação dos novos cargos será compensada pela extinção de outros que se encontram vagos.

O projeto de lei aprovado na Câmara, e que segue agora para o Senado, prevê a extinção de 15.994 cargos. As mudanças não eliminam a possibilidade de despesas futuras, com o eventual preenchimento das vagas em aberto.

Através de nota, o Ministério do Planejamento acrescentou que a atual legislação orçamentária veta a realização de concursos públicos este ano e que, por isso, os cargos vagos não resultarão em novas despesas a curto prazo

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