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Governo não inclui diesel em diálogo com caminhoneiros

O objetivo é tentar resolver os problemas decorrentes das manifestações que já bloqueiam rodovias de nove estados brasileiros

Protesto de caminhoneiros: redução do preço do óleo diesel não está em pauta, informou ministro (Sérgio Vale/Secom/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 20h20.

O governo instala amanhã (25) uma mesa de negociações e diálogos com representantes dos caminhoneiros e das transportadoras.

O objetivo é tentar resolver os problemas decorrentes das manifestações que já bloqueiam rodovias de nove estados brasileiros.

A redução do preço do óleo diesel, no entanto, não está em pauta, conforme informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.

De acordo com o ministro, o governo está “atento, acompanhando as manifestações dos caminhoneiros e mantendo diálogo permanente com as lideranças deles e dos empresários”.

Segundo Rossetto, a posição do governo é de estímulo a uma negociação direta entre os dois lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da populaçaão brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.

Na manhã e tarde de hoje (24), o ministro se reuniu, no Palácio do Planalto, com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, além do Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams.

Mas o “diálogo permanente”, conforme o ministro, já ocorre com caminhoneiros, lideranças empresariais e governos estaduais.

Na pauta do encontro de amanhã, marcado para 14h, estão o preço do frete, uma das principais reivindicações do movimento, a regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional, e a prorrogação dos financiamentos do programa Procaminhoneiros.

Miguel Rossetto prometeu levar a posição do governo sobre os dois últimos pontos na reunião de amanhã.

“Com essas medidas, esperamos voltar à normalidade e recuperar o ambiente positivo de diálogo e de solução de grande parte das pautas levantadas pelos caminhoneiros”.

Por mais de uma vez, o ministro disse que não faz parte da pauta do governo o preço dos combustíveis.

“O tema central das lideranças é o valor do frete. Queremos que a solução para o preço, como ocorre no país, seja feita por meio de uma relação direta. Vamos estimular, coordenar e incentivar o diálogo entre o setor empresarial e os representantes dos caminhoneiros”, acrescentou.

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O governo instala amanhã (25) uma mesa de negociações e diálogos com representantes dos caminhoneiros e das transportadoras.

O objetivo é tentar resolver os problemas decorrentes das manifestações que já bloqueiam rodovias de nove estados brasileiros.

A redução do preço do óleo diesel, no entanto, não está em pauta, conforme informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto.

De acordo com o ministro, o governo está “atento, acompanhando as manifestações dos caminhoneiros e mantendo diálogo permanente com as lideranças deles e dos empresários”.

Segundo Rossetto, a posição do governo é de estímulo a uma negociação direta entre os dois lados, com o objetivo de respeitar as reivindicações, mas evitar a obstrução das estradas, “garantindo o abastecimento da populaçaão brasileira e evitando prejuízos à sociedade e à economia”.

Na manhã e tarde de hoje (24), o ministro se reuniu, no Palácio do Planalto, com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, além do Advogado-Geral da União, Luís Inácio Adams.

Mas o “diálogo permanente”, conforme o ministro, já ocorre com caminhoneiros, lideranças empresariais e governos estaduais.

Na pauta do encontro de amanhã, marcado para 14h, estão o preço do frete, uma das principais reivindicações do movimento, a regulamentação da Lei dos Caminhoneiros, aprovada recentemente pelo Congresso Nacional, e a prorrogação dos financiamentos do programa Procaminhoneiros.

Miguel Rossetto prometeu levar a posição do governo sobre os dois últimos pontos na reunião de amanhã.

“Com essas medidas, esperamos voltar à normalidade e recuperar o ambiente positivo de diálogo e de solução de grande parte das pautas levantadas pelos caminhoneiros”.

Por mais de uma vez, o ministro disse que não faz parte da pauta do governo o preço dos combustíveis.

“O tema central das lideranças é o valor do frete. Queremos que a solução para o preço, como ocorre no país, seja feita por meio de uma relação direta. Vamos estimular, coordenar e incentivar o diálogo entre o setor empresarial e os representantes dos caminhoneiros”, acrescentou.

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