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Governo está preocupado com encarecimento de ingressos

“Há uma possibilidade de encarecimento dos ingressos em função da construção desses novos estádios", afirmou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo: de acordo com Aldo Rebelo, é preciso “compatibilizar o acesso das pessoas que podem pagar mais com aquelas que não podem pagar tanto”. (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Rio de Janeiro – O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse hoje (12) que o governo está preocupado com a possibilidade de encarecimento dos ingressos para jogos de futebol nas novas arenas e nos estádios reformados para a Copa do Mundo de 2014. Rebelo participou hoje da inauguração do relógio que fará a contagem regressiva para o evento, na Praia de Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro.

“Há uma possibilidade de encarecimento dos ingressos em função da construção desses novos estádios. Com os serviços disponíveis [nos estádios], os ingressos tendem a aumentar. Esse é um receio nosso. Nós não queremos que a população mais pobre do país, mais ligada no futebol, seja afastada dos estádios. Isso seria muito ruim para o futebol”, disse.

De acordo com Aldo Rebelo, é preciso “compatibilizar o acesso das pessoas que podem pagar mais com aquelas que não podem pagar tanto”.

Para ele, os estádios construídos ou reformados para a Copa não ficarão ociosos depois do evento. “São arenas multiuso, porque além de serem estádios para o futebol são também centros destinados à realização de eventos, shows, feiras, congressos. Alguns, como o de Recife, são verdadeiras cidades. Ele é chamado de Cidade da Copa, porque além do estádio tem um grande conjunto habitacional, um shopping center, uma universidade, um centro de convenções. Da mesma forma, no Rio Grande do Norte, na Arena do Pantanal [em Cuiabá] e na Arena Amazônia [em Manaus]”, disse.

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“Há uma possibilidade de encarecimento dos ingressos em função da construção desses novos estádios. Com os serviços disponíveis [nos estádios], os ingressos tendem a aumentar. Esse é um receio nosso. Nós não queremos que a população mais pobre do país, mais ligada no futebol, seja afastada dos estádios. Isso seria muito ruim para o futebol”, disse.

De acordo com Aldo Rebelo, é preciso “compatibilizar o acesso das pessoas que podem pagar mais com aquelas que não podem pagar tanto”.

Para ele, os estádios construídos ou reformados para a Copa não ficarão ociosos depois do evento. “São arenas multiuso, porque além de serem estádios para o futebol são também centros destinados à realização de eventos, shows, feiras, congressos. Alguns, como o de Recife, são verdadeiras cidades. Ele é chamado de Cidade da Copa, porque além do estádio tem um grande conjunto habitacional, um shopping center, uma universidade, um centro de convenções. Da mesma forma, no Rio Grande do Norte, na Arena do Pantanal [em Cuiabá] e na Arena Amazônia [em Manaus]”, disse.

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