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Governo espera que metroviários de SP não voltem à greve

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, torce para que ocorra um “entendimento adequado” sobre a situação no estado

Gilberto Carvalho: ele falou sobre as mobilizações que devem ocorrer durante a Copa do Mundo (Elza Fiuza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2014 às 21h34.

Brasília - O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje (10) que o governo espera que a greve dos metroviários de São Paulo não seja retomada, e torce para que ocorra um “entendimento adequado” sobre a situação no estado.

Ele avaliou a greve como “calamitosa, não para a Copa, mas para a cidade de São Paulo, para os moradores daquela cidade”.

Nesta terça, Carvalho participou da cerimônia de comemoração da entrega de 80 mil cisternas de placa para a população do Semiárido, um projeto da Fundação Banco do Brasil com a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA).

No fim do evento, ele concedeu rápida entrevista aos jornalistas, durante a qual defendeu a Política Nacional de Participação Social (PNPS) apresentada pela presidenta Dilma Rousseff, em debate no Congresso Nacional, e falou sobre as mobilizações que devem ocorrer durante a Copa do Mundo.

Segundo o ministro, São Paulo e Rio de Janeiro são as duas cidades que mais preocupam o governo federal, dada a “dimensão” delas.

Ele avalia, contudo, que as mobilizações não terão a mesma proporção dos atos que ocorreram durante a Copa das Confederações, em junho do ano passado.

Amanhã (11), os metroviários de São Paulo, que suspenderam ontem (9) a greve iniciada na última quinta-feira (5), devem fazer nova assembleia para decidir sobre possível paralisação na quinta-feira (12), dia da abertura da Copa do Mundo.

A categoria reivindica, entre outras coisas, a readmissão de 42 trabalhadores demitidos pelo Metrô .

Já no Rio de Janeiro, a prefeitura da cidade informou hoje que tem alternativa para o transporte público na Copa, em caso de greve do metrô.

O plano de contingência poderá contar com trens e linhas de ônibus complementares.

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Ele avaliou a greve como “calamitosa, não para a Copa, mas para a cidade de São Paulo, para os moradores daquela cidade”.

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No fim do evento, ele concedeu rápida entrevista aos jornalistas, durante a qual defendeu a Política Nacional de Participação Social (PNPS) apresentada pela presidenta Dilma Rousseff, em debate no Congresso Nacional, e falou sobre as mobilizações que devem ocorrer durante a Copa do Mundo.

Segundo o ministro, São Paulo e Rio de Janeiro são as duas cidades que mais preocupam o governo federal, dada a “dimensão” delas.

Ele avalia, contudo, que as mobilizações não terão a mesma proporção dos atos que ocorreram durante a Copa das Confederações, em junho do ano passado.

Amanhã (11), os metroviários de São Paulo, que suspenderam ontem (9) a greve iniciada na última quinta-feira (5), devem fazer nova assembleia para decidir sobre possível paralisação na quinta-feira (12), dia da abertura da Copa do Mundo.

A categoria reivindica, entre outras coisas, a readmissão de 42 trabalhadores demitidos pelo Metrô .

Já no Rio de Janeiro, a prefeitura da cidade informou hoje que tem alternativa para o transporte público na Copa, em caso de greve do metrô.

O plano de contingência poderá contar com trens e linhas de ônibus complementares.

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