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Governo entrega título de posse para 136 moradores da Rocinha

Os contemplados com os imóveis do PAC na Rocinha eram moradores residentes em áreas de risco da comunidade

Até o próximo ano serão regularizadas 4,5 mil moradias na comunidade (RICARDO LEONI)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2011 às 14h20.

Rio de Janeiro - O governo do estado do Rio de Janeiro entregou nesta terça-feira (25) a documentação que torna legítima a posse de 136 imóveis aos moradores do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na comunidade da Rocinha, em São Conrado, zona sul da capital fluminense. O trabalho, feito por meio do Instituto de Terras e Cartografia do Rio de Janeiro (Iterj), precede o título de propriedade e deve ser entregue até o início de 2012.

Segundo o secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani, os contemplados com os imóveis do PAC na Rocinha eram moradores residentes em áreas de risco da comunidade ou que tiveram que deixar suas casas que deram lugar a obras de uso coletivo, como quadras esportivas, vias de acesso ou centros comunitários.

Ainda de acordo com Picciani, até o próximo ano serão regularizadas 4,5 mil moradias. O secretário ressaltou ainda que a tendência é ampliar o trabalho para outras comunidades, por causa do alto índice populacional da Rocinha.

”A comunidade da Rocinha já é bastante adensada e por isso há todo um esforço para a sua regularização e também para que as ocupações não cresçam mais”.

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Segundo o secretário estadual de Habitação, Leonardo Picciani, os contemplados com os imóveis do PAC na Rocinha eram moradores residentes em áreas de risco da comunidade ou que tiveram que deixar suas casas que deram lugar a obras de uso coletivo, como quadras esportivas, vias de acesso ou centros comunitários.

Ainda de acordo com Picciani, até o próximo ano serão regularizadas 4,5 mil moradias. O secretário ressaltou ainda que a tendência é ampliar o trabalho para outras comunidades, por causa do alto índice populacional da Rocinha.

”A comunidade da Rocinha já é bastante adensada e por isso há todo um esforço para a sua regularização e também para que as ocupações não cresçam mais”.

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