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Governo e Farc adiam ciclo de conversa de paz para o dia 28

O adiamento se deve ao fato de o chefe negociador do governo, Humberto de la Calle, precisar resolver assuntos pessoais na Colômbia

Humberto de la Calle, o chefe da delegação de governo colombiano: as delegações do governo e das Farc terminaram no início de julho o 11º ciclo de diálogos para tentar a paz. (©AFP / Jorgen Braastad)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 15h38.

Bogotá - As delegações do governo colombiano e das Farc informaram nesta quinta-feira que adiaram para 28 de julho o reacomeço dos diálogos de paz que inicialmente estavam previstos para a próxima segunda-feira em Havana.

Segundo disseram à Agência Efe fontes ligadas à negociação, o adiamento se deve ao fato de o chefe negociador do governo, Humberto de la Calle, precisar resolver assuntos pessoais na Colômbia.

O texto diz que as partes, "depois de terem trocado propostas sobre o segundo ponto da agenda, referente à participação política, trabalharam de maneira separada para continuar a abordar o primeiro subponto", sobre direitos e garantias para o exercício da oposição política em geral.

As delegações do governo e das Farc terminaram no início de julho o 11º ciclo de diálogos para tentar a paz. As negociações já alcançaram um primeiro acordo, sobre a questão de terras e desenvolvimento rural. E, desde junho, discutem o segundo ponto da agenda.

Ao fechar o décimo-primeiro ciclo, as delegações afirmaram que "continuam avançando" no debate sobre a participação política da guerrilha em um eventual cenário de paz, embora sem chegar ainda a resultados concretos.

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O texto diz que as partes, "depois de terem trocado propostas sobre o segundo ponto da agenda, referente à participação política, trabalharam de maneira separada para continuar a abordar o primeiro subponto", sobre direitos e garantias para o exercício da oposição política em geral.

As delegações do governo e das Farc terminaram no início de julho o 11º ciclo de diálogos para tentar a paz. As negociações já alcançaram um primeiro acordo, sobre a questão de terras e desenvolvimento rural. E, desde junho, discutem o segundo ponto da agenda.

Ao fechar o décimo-primeiro ciclo, as delegações afirmaram que "continuam avançando" no debate sobre a participação política da guerrilha em um eventual cenário de paz, embora sem chegar ainda a resultados concretos.

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