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Governo do Rio e professores tentam acordo em audiência

O fim da greve deve ser definido pelos professores nas assembleias

Ministro Luiz Fux: representantes estão em negociação em uma audiência de conciliação, no Supremo Tribunal Federal, convocada por Luiz Fux (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 19h43.

Brasília – O governo e a prefeitura do Rio de Janeiro e professores das redes estadual e municipal tentam um acordo para colocar fim à greve da categoria.

Os representantes estão em negociação em uma audiência de conciliação, no Supremo Tribunal Federal (STF), convocada pelo ministro Luiz Fux, que suspendeu a decisão judicial que autorizou o corte de ponto dos professores em greve.

De acordo com o chefe da Casa Civil do Estado do Rio, Regis Fichtner, a proposta é a categoria levar o acordo à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) na próxima quinta-feira (24) e voltar ao trabalho na sexta-feira (25).

O fim da greve deve ser definido pelos professores nas assembleias.

Ficou acertado, conforme Fichtner, que o estado irá criar um grupo de trabalho para, ao longo de seis meses, debater a questão da carga horária dos profissionais, uma das reivindicações da categoria.

De acordo com Fichtner, não haverá corte de ponto se os professores retornarem ao trabalho e aceitarem um calendário de reposição da aulas, que será elaborado pela Secretaria de Educação. A suspensão do corte de ponto, determinada pelo ministro Fux, vale até a audiência de conciliação de hoje (22).

Em relação ao reajuste salarial, o chefe da Casa Civil informou que permanece o aumento de 8%, concedido pelo governo estadual. Segundo ele, "aumento de salário não está na pauta".

Os representantes do sindicato dos professores não deixaram a audiência, pois estão em negociação com a prefeitura.

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Ficou acertado, conforme Fichtner, que o estado irá criar um grupo de trabalho para, ao longo de seis meses, debater a questão da carga horária dos profissionais, uma das reivindicações da categoria.

De acordo com Fichtner, não haverá corte de ponto se os professores retornarem ao trabalho e aceitarem um calendário de reposição da aulas, que será elaborado pela Secretaria de Educação. A suspensão do corte de ponto, determinada pelo ministro Fux, vale até a audiência de conciliação de hoje (22).

Em relação ao reajuste salarial, o chefe da Casa Civil informou que permanece o aumento de 8%, concedido pelo governo estadual. Segundo ele, "aumento de salário não está na pauta".

Os representantes do sindicato dos professores não deixaram a audiência, pois estão em negociação com a prefeitura.

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