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Governo de SP diz que procura locais para rolezinhos

O presidente da Alshop afirmou que o governo estadual estaria estudando espaços com infraestrutura adequada para a realização desses encontros de jovens

Rolezinho: assessoria de comunicação do Palácio frisou que posição do governo é de que segurança de estabelecimentos privados deve ser feita pelos próprios estabelecimentos (Ricardo Moraes/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 16h27.

São Paulo - O governo do estado de São Paulo informou nesta quarta-feira, 22, que está levantando com diversas secretarias as opções disponíveis no estado de espaços para lazer e que pretende apresentar os dados o mais rápido possível.

Em resposta enviada por e-mail à reportagem, a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes não confirmou a informação de que o governo teria assumido compromisso com a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) de disponibilizar espaços que possam receber os " rolezinhos ".

Na manhã desta quarta-feira, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, afirmou em coletiva de imprensa que o governo estadual estaria estudando espaços com infraestrutura adequada para a realização desses encontros de jovens, que têm se concentrado recentemente em centros comerciais.

Sahyoun chegou a dizer que poderia haver uma agenda de shows e bailes, e que as autoridades informariam os locais escolhidos nas próximas semanas.

"O estado assumiu o compromisso de disponibilizar algumas áreas para que esses jovens pudessem ter, de forma programada e sistemática, um espaço para desenvolver suas atividades, extravasar suas alegrias, fazer seus bailes, e a gente poder manter os shoppings como um local para ser frequentado por todos eles, mas de forma individual, ou em pequenos grupos, para não criar constrangimento à população frequentadora", disse.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do governo de São Paulo deixou claro que a Alshop não é porta-voz do estado.

Segundo a assessoria, em encontro com a entidade esta semana o governador Geraldo Alckmin disse que São Paulo possui "inúmeros equipamentos" de lazer disponíveis à população e "reiterou a posição de que o Estado não vai tratar o assunto (rolezinhos) como problema de polícia".

A assessoria de comunicação do Palácio frisou também que a posição do governo é de que a segurança de estabelecimentos privados deve ser feita pelos próprios estabelecimentos privados.

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Em resposta enviada por e-mail à reportagem, a assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes não confirmou a informação de que o governo teria assumido compromisso com a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) de disponibilizar espaços que possam receber os " rolezinhos ".

Na manhã desta quarta-feira, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, afirmou em coletiva de imprensa que o governo estadual estaria estudando espaços com infraestrutura adequada para a realização desses encontros de jovens, que têm se concentrado recentemente em centros comerciais.

Sahyoun chegou a dizer que poderia haver uma agenda de shows e bailes, e que as autoridades informariam os locais escolhidos nas próximas semanas.

"O estado assumiu o compromisso de disponibilizar algumas áreas para que esses jovens pudessem ter, de forma programada e sistemática, um espaço para desenvolver suas atividades, extravasar suas alegrias, fazer seus bailes, e a gente poder manter os shoppings como um local para ser frequentado por todos eles, mas de forma individual, ou em pequenos grupos, para não criar constrangimento à população frequentadora", disse.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do governo de São Paulo deixou claro que a Alshop não é porta-voz do estado.

Segundo a assessoria, em encontro com a entidade esta semana o governador Geraldo Alckmin disse que São Paulo possui "inúmeros equipamentos" de lazer disponíveis à população e "reiterou a posição de que o Estado não vai tratar o assunto (rolezinhos) como problema de polícia".

A assessoria de comunicação do Palácio frisou também que a posição do governo é de que a segurança de estabelecimentos privados deve ser feita pelos próprios estabelecimentos privados.

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