Governo de MG multa Samarco em R$ 112 mi por desastre
A secretaria informou que o valor não tem relação com os investimentos que a empresa terá de fazer na recuperação do meio ambiente
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2015 às 13h32.
Belo Horizonte - O governo de Minas Gerais multou a mineradora Samarco em R$ 112 milhões pelo desastre ambiental no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana.
A punição partiu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e, segundo a própria pasta, a penalidade é a primeira a ser aplicada. Outras poderão ser impostas à mineradora.
A secretaria informou que o valor não tem relação com os investimentos que a empresa terá de fazer na recuperação do meio ambiente.
No dia 11, a Justiça de Minas Gerais, a pedido do Ministério Público, bloqueou R$ 300 milhões em recursos em contas bancárias da Samarco, dinheiro que deverá ser usado exclusivamente para reparação de danos causados pelo rompimento das duas barragens.
A decisão foi do juiz Frederico Esteves Duarte Gonçalves, da Comarca de Mariana.
No dia seguinte, depois de sobrevoar as regiões de Mariana e Governador Valadares, no leste de Minas, cidade cortada pelo Rio Doce que também é afetada pela tragédia em Mariana, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aplicou multa, também preliminar, de R$ 250 milhões à Samarco.
Belo Horizonte - O governo de Minas Gerais multou a mineradora Samarco em R$ 112 milhões pelo desastre ambiental no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana.
A punição partiu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e, segundo a própria pasta, a penalidade é a primeira a ser aplicada. Outras poderão ser impostas à mineradora.
A secretaria informou que o valor não tem relação com os investimentos que a empresa terá de fazer na recuperação do meio ambiente.
No dia 11, a Justiça de Minas Gerais, a pedido do Ministério Público, bloqueou R$ 300 milhões em recursos em contas bancárias da Samarco, dinheiro que deverá ser usado exclusivamente para reparação de danos causados pelo rompimento das duas barragens.
A decisão foi do juiz Frederico Esteves Duarte Gonçalves, da Comarca de Mariana.
No dia seguinte, depois de sobrevoar as regiões de Mariana e Governador Valadares, no leste de Minas, cidade cortada pelo Rio Doce que também é afetada pela tragédia em Mariana, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aplicou multa, também preliminar, de R$ 250 milhões à Samarco.