Governo da Bahia propõe pagar gratificações aos policiais militares
A proposta, no entanto, ão foi aceita pelos grevistas. Eles reivindicam que o pagamento das gratificações seja feita de uma vez só, e não até 2015
Da Redação
Publicado em 8 de fevereiro de 2012 às 06h14.
Salvador - O governo da Bahia propôs, em reunião na tarde de hoje (7), aos policiais militares grevistas o pagamento da Gratificação por Atividade Policial (GAP) conforme acordada no movimento grevista de 2001, ou seja, de forma escalonada até 2015.
“A proposta é centrada no objetivo principal de estabelecer uma política de mobilidade no avanço entre os níveis da GAP até chegar ao quinto e último nível da gratificação criada em 1997. Também está inserida na proposta uma medida de valorização do soldo com a incorporação de R$ 41,00 da GAP 3”, diz a nota publicada no site do governo.
No entanto, ela não foi aceita pelos grevistas. Eles reivindicam que o pagamento das gratificações seja feita de uma vez só, e não até 2015.
A proposta apresentada também prevê a não punição administrativa dos policiais grevistas. “O governo do estado também resolveu desconsiderar, pela via legal, como infração administrativa disciplinar as situações que envolvam, exclusivamente, a paralisação pacífica do serviço durante o período do movimento”, diz a nota.
Salvador - O governo da Bahia propôs, em reunião na tarde de hoje (7), aos policiais militares grevistas o pagamento da Gratificação por Atividade Policial (GAP) conforme acordada no movimento grevista de 2001, ou seja, de forma escalonada até 2015.
“A proposta é centrada no objetivo principal de estabelecer uma política de mobilidade no avanço entre os níveis da GAP até chegar ao quinto e último nível da gratificação criada em 1997. Também está inserida na proposta uma medida de valorização do soldo com a incorporação de R$ 41,00 da GAP 3”, diz a nota publicada no site do governo.
No entanto, ela não foi aceita pelos grevistas. Eles reivindicam que o pagamento das gratificações seja feita de uma vez só, e não até 2015.
A proposta apresentada também prevê a não punição administrativa dos policiais grevistas. “O governo do estado também resolveu desconsiderar, pela via legal, como infração administrativa disciplinar as situações que envolvam, exclusivamente, a paralisação pacífica do serviço durante o período do movimento”, diz a nota.