Governo cria plano para reduzir conta de luz, diz jornal
Em reunião recente com empresários e diante de sua equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff disse que tinha pressa para formatar uma proposta
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2012 às 13h14.
São Paulo - O governo federal está costurando medidas junto ao Congresso para baixar o valor pago pela energia elétrica no País. Segundo avaliação do governo, o custo da energia é um dos principais entraves à competitividade da indústria e desestimula investimentos.
A primeira medida, a curto prazo, será retirar encargos da tarifa e a segunda, a médio prazo, visa exigir preços mais baixos na renovação das concessões das distribuidoras, transmissoras e geradoras, que vencem até 2015. As informações são do jornal Folha de S. Paulo, na edição deste sábado.
Em reunião recente com empresários e diante de sua equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff disse que tinha pressa para formatar uma proposta. Um dos motivos é que setores que usam muita energia, como o de alumínio, têm cogitado transferir a produção para o Paraguai, o que o governo quer evitar.
Atualmente, 11 encargos representam mais de 8% dos R$ 100 bilhões arrecadados pelo setor elétrico, por ano. O governo pretende reduzir ao menos a Conta de Consumo de Combustível, que subsidia a geração de energia em regiões isoladas, e a Conta de Desenvolvimento Energético, usada para projetos estratégicos e de eletrificação rural. O modelo de renovação de concessões também deve ser revisto.
São Paulo - O governo federal está costurando medidas junto ao Congresso para baixar o valor pago pela energia elétrica no País. Segundo avaliação do governo, o custo da energia é um dos principais entraves à competitividade da indústria e desestimula investimentos.
A primeira medida, a curto prazo, será retirar encargos da tarifa e a segunda, a médio prazo, visa exigir preços mais baixos na renovação das concessões das distribuidoras, transmissoras e geradoras, que vencem até 2015. As informações são do jornal Folha de S. Paulo, na edição deste sábado.
Em reunião recente com empresários e diante de sua equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff disse que tinha pressa para formatar uma proposta. Um dos motivos é que setores que usam muita energia, como o de alumínio, têm cogitado transferir a produção para o Paraguai, o que o governo quer evitar.
Atualmente, 11 encargos representam mais de 8% dos R$ 100 bilhões arrecadados pelo setor elétrico, por ano. O governo pretende reduzir ao menos a Conta de Consumo de Combustível, que subsidia a geração de energia em regiões isoladas, e a Conta de Desenvolvimento Energético, usada para projetos estratégicos e de eletrificação rural. O modelo de renovação de concessões também deve ser revisto.